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Citações Engraçadas.

Pedra Filosofal!

Capítulo 2 – O vidro que sumiu
“(…)Dez anos antes havia uma porção de fotografias de uma coisa que parecia uma grande bola de brincar na praia, usando diferentes chapéus coloridos – mas Duda Dursley não era mais bebê.”
PF, cap. 2, pág. 21

“Duda se parecia muito com o tio Valter. Tinha um rosto grande e rosado, pescoço curto, olhos azuis pequenos e aguados e cabelos louros muito espessos e assentados na cabeça enorme e densa. Tia Petúnia dizia com freqüência que Duda parecia um anjinho – Harry dizia com freqüência que Duda parecia um porco de peruca.”
PF, cap. 2, pág 23
Capítulo 3 – As cartas de ninguém
“ – Eles metem a cabeças dos garotos no vaso sanitário no primeiro dia de escola – contou ele a Harry –, quer ir lá em cima praticar?
– Não, obrigado – respondeu Harry. – O coitado do vaso nunca recebeu nada tão horrível quanto a sua cabeça é capaz de passar mal.”
PF, cap. 3, página 32.

“(…)Tia Petúnia rompeu em lágrimas e disse que não podia acreditar que era o seu Dudinha, estava tão bonito e adulto.”
PF, cap. 3 pág. 33

“Havia um cheiro horrível na cozinha na manhã seguinte quando Harry entrou para o café da manhã. Parecia vir de uma grande tina de metal dentro da pia. Ele se aproximou para espiar. A tina aparentemente estava cheia de trapos sujos que boiavam em água cinzenta.
– O que é isso? – perguntou à tia Petúnia. Os lábios dela se contraíram como costumavam fazer quando ele se atrevia a fazer uma pergunta.
– O seu novo uniforme novo de escola – respondeu.
– Ah – comentou – eu não sabia que tinha que ser tão molhado.”
PF, cap. 3, pág. 33

“(…)De vez em quando Tio Válter fazia uma curva fechada e seguia na direção oposta por algum tempo.
-Para despistá-los… despistá-los – resmungava sempre que fazia isso.”
PF, cap. 3, pág. 40
Capítulo 5 – O Beco Diagonal
“-Eu nunca sei – gritou Harry para Hagrid poder ouvi-lo – qual é a diferença entre uma estalagmite e uma estalactite.
-Estalagmite tem um “m” – disse Hagrid – E não me faça perguntas agora, acho que vou enjoar.”
PF, cap. 5, pág. 68

“-Se alguém que não fosse um duende de Gringotes tentasse fazer o mesmo, seria engolido pela porta e ficaria preso lá dentro – explicou Grampo.
-Com que freqüência você vem ver se tem alguém lá dentro? – perguntou Harry.
-Uma vez a cada dez anos – disse Grampo, com um sorriso maldoso.”
PF, cap. 5, pág. 69

“-E o que são Sonserina e Lufa-lufa?
-Casas na escola. São quatro. Todo mundo diz que Lufa-lufa só tem panacas, mas…
-Aposto que estou na Lufa-lufa – disse Harry deprimido.”
PF, cap. 5, pág. 73
Capítulo 6 – O embarque na plataforma nove e meia
“ – Fred, você agora – mandou a mulher gorda.
– Eu não sou Fred, sou Jorge – retrucou o menino. – Francamente, mulher, você diz que é nossa mãe? Não consegue ver que sou o Jorge?
– Desculpe, Jorge, querido.
– É brincadeira, eu sou o Fred.”
PF, cap. 6, pág. 83
“ – Ah, você é monitor Percy – peguntou um dos gêmeos, com ar de grande surpresa. – Devia ter avisado, não fazíamos idéia.
– Espere aí, acho que me lembro de ter ouvido ele dizer alguma coisa – disse o outro gêmeo. – Uma vez…
– Ou duas…
– Um minuto…
– O verão todo. ”
PF, cap. 6, pág. 86
“ – Agora, vocês dois: este ano, se comportem. Se receber mais uma coruja dizendo que vocês… vocês explodiram um banheiro ou…
– Explodiram um banheiro? Nunca explodimos um banheiro.
– Mas é uma grande idéia mamãe, obrigado, mamãe.”
PF, cap. 6, pág. 87
“ – Depressa! – disse a mãe, e os três garotos subiram no trem. Debruçaram-se na janela para a mãe lhes dar um beijo de despedida e a irmãzinha começou a chorar.
– Não chore, Gina, vamos lhe mandar um monte de corujas.
– Vamos lhe mandar uma tampa de vaso de Hogwarts.
– Jorge!
– Estou só brincando, mamãe.”
PF, cap. 6, pág. 88
Capítulo 7 – O chapéu seletor
“-Então só precisamos experimentar o chapéu! – cochichou Rony a Harry. Vou matar o Fred, ele não parou de falar numa luta contra um trasgo.”
PF, cap. 7, pág. 105

“-Hermione Granger!
Hermione saiu quase correndo até o banquinho e enfiou o chapéu, ansiosa.”
PF, cap. 7, pág. 107

“(…)Percy, o Monitor, se levantou e apertou sua mão com energia, enquanto os gêmeos Weasley gritavam “Ganhamos Potter! Ganhamos Potter!”
PF, cap. 7, pág. 108

“Todos terminaram a música em tempos diferentes. E por fim só restaram os gêmeos Weasley cantando sozinhos, ao som de uma lenta marcha fúnebre.”
PF, cap. 7, pág. 113
Capítulo 8 – O Mestre das Poções
“-Quanto àquela gata, Madame Nor-r-ra, às vezes eu tenho vontade de apresentar o Canino a ela.”
PF, cap. 8, pág. 124
Capítulo 9 – O duelo à meia-noite
“Harry jamais acreditara que fosse encontrar um garoto que ele detestasse mais do que Duda, mas isto foi antes de conhecer Draco.”
PF, cap. 9, pág. 126

“-Típico – disse Harry desanimado. – É o que eu sempre quis. Fazer papel de palhaço montado numa vassoura na frente de Draco.”
PF, cap. 9, pág. 126

“Harry surpreendera Rony cutucando o pôster em que Dino aparecia com o time de futebol de West Ham, tentando fazer os jogadores se mexerem.”
PF, cap. 9, pág. 127

“-Com licença, Prof. Flitwick, posso pedir o Wood emprestado por um instante?
Wood? pensou Harry intrigado; Wood seria alguma coisa que ela ia usar para castigá-lo?”
PF, cap. 9, pág. 132

“ – O que é um duelo de bruxos? – perguntou Harry. – E o que você quis dizer quando se ofereceu para ser meu padrinho?
– Bom, o padrinho fica lá para tomar o seu lugar se você morrer – disse Rony com displicência, começando finalmente a comer o pastelão frio. Surpreendendo a expressão no rosto de Harry, acrescentou bem depressa: – Mas as pessoas só morrem em duelos de verdade, sabe, com bruxos de verdade. O máximo que você e Draco conseguirão fazer será atirar fagulhas um no outro. Nenhum dos dois conhece magia suficiente para fazer estragos. Mas aposto que ele esperava que você recusasse.
– E se eu agitar minha varinha e nada acontecer?
– Jogue a varinha fora e meta-lhe um soco na cara – sugeriu Rony.”
PF, cap. 9, pág. 135

“[Hermione]-Vocês acham que vou ficar parada aqui, esperando o Filch me pegar? Se ele encontrar os três, conto a verdade, que eu estava tentando impedir vocês de saírem e vocês podem confirmar.
-Mas que cara-de-pau – disse Rony bem alto.”
PF, cap. 9, pág. 136

“-No chão? – arriscou Harry. – Eu não fiquei olhando para as patas, estava ocupado demais com as cabeças.”
PF, cap. 9, pág. 142
Capítulo 10 – O Dia das Bruxas
“-Uma Nimbus 2000, professor – informou Harry, lutando para não rir da expressão horrorizada no rosto de Draco. – E, para falar a verdade, foi graças ao Draco que eu ganhei a vassoura – acrescentou.”
PF, cap. 10, pág. 145

“-Hum… os balaços já mataram alguém? – perguntou Harry, esperando parecer displicente.
-Nunca em Hogwarts. Já tivemos uns queixos quebrados mas nada mais sério. Agora o último membro da equipe é o apanhador. Você. E você não tem que se preocupar com a goles nem com os balaços.
-A não ser que rachem a minha cabeça.
-Não se preocupe, os Weasley são uma parada dura para os balaços: quero dizer, eles parecem uns balaços humanos.”
PF, cap. 10, pág. 148

“Hermione baixou a cabeça. Harry perdera a fala. Hermione era a última pessoa do mundo que desobedeceria ao regulamento, e ali estava fingindo que desobedecera, para tirá-los de uma enrascada. Era o mesmo que o Snape começar a distribuir balinhas.”
PF, cap. 10, pág. 155
Capítulo 11 – Quadribol
“-Harry, você precisa de energia – disse Simas Finnigan. – Os apanhadores são sempre os que acabam aleijados pelo outro time.
-Obrigado, Simas – respondeu Harry, observando Simas amontar ketchup sobre as salsichas.”
PF, cap. 11, pág. 160

“E a goles foi de pronto rebatida por Angelina Johnson de Grifinória – que ótima artilheira é essa menina, e bonita, também.
-JORDAN!
-Desculpe, professora.”
PF, cap. 11, pág. 161

“Ohhh! – Um rugido de raiva saiu da torcida de Grifinória embaixo. Marcos Flint tinha bloqueado Harry de propósito e a vassoura de Harry perdeu o rumo, Harry segurou-se para não cair.
– Falta! – gritou a torcida de Grifinória.
Madame Hooch dirigiuse aborrecida a Marcos e em seguida deu a Grifinória um lance livre diante das balizas. Mas na confusão, é claro, o pomo de ouro desaparecera de vista outra vez.
Nas arquibancadas, Dino Thomas berrava:
– Fora com ele, juíza! Cartão vermelho!
– Isto não é futebol, Dino – lembrou Rony.”
PF. cap. 11, pág. 163

“Lino Jordan estava achando difícil se manter neutro.
– Então – depois dessa desonestidade óbvia e repugnante…
– Jordan! – ralhou a Profa. Minerva.
– Quero dizer, depois dessa falta clara e revoltante…
– Jordan, estou-lhe avisando…
– Muito bem, muito bem. Marcos quase matou o apanhador da Grifinória, o que pode acontecer com qualquer um, tenho certeza…”
PF, cap. 11, pág. 164

“Sonserina ainda com a posse – Marcos com a goles – passa por Spinnet – por Bell – atingido com força no rosto por um balaço, espero que tenha quebrado o nariz – é brincadeira, professora – Sonserina marca – ah, não…”
PF, cap.11, pág. 164
Capítulo 12 – O Espelho de Ojesed
“O Natal se aproximava. Certa manhã em meados de dezembro, Hogwarts acordou coberta com mais de um metro de neve. O lago congelou e os gêmeos Weasley receberam castigo por terem enfeitiçado várias bolas de neve fazendo-as seguir Quirrell aonde ele ia e quicarem na parte de trás de seu turbante.”
PF, cap. 12, pág. 168

Recebemos sua mensagem e estamos enviando o seu presente. Tio Válter e Tia Petúnia.
Presa com fita adesiva na nota havia uma moeda de cinqüenta pence.
-Que simpático! – exclamou Harry.”
PF, cap. 12, pág. 173
“ – Ei, olhe só, o Harry ganhou uma suéter Weasley também!
Fred e Jorge estavam usando suéteres azuis, uma com um grande F, a outra com um J.
– Mas a do Harry é melhor do que a nossa – comentou Fred, erguendo a suéter de Harry. – Ela com certeza capricha mais se a pessoa não é da família.
– Por que você não está usado a sua? – perguntou Jorge. – Vamos, vista logo, elas são ótimas e quentes.
– Detesto cor de tijolo – lamentou-se Rony, desanimado enquanto vestia a suéter.
– Pelo menos você não tem uma letra na sua – comentou Jorge. – Ela deve pensar que você não esquece o seu nome. Mas nós não somos burros, sabemos que chamamos Jred e Forge.”
PF, cap. 12, pág. 175

“M de monitor! Vista logo, Percy, todos estamos usando as nossas, até Harry ganhou uma.
-Eu… não… quero – disse Percy com a voz embargada, enquanto os gêmeos forçavam o suéter por sua cabeça, entortando seus óculos.
-E hoje você não vai se sentar com os monitores – disse Jorge. – Natal é uma festa da família.
E os dois carregaram Percy para fora do quarto, com os braços presos dos lados pela suéter.”
PF, cap. 12, pág. 175
“ – Senhor, Prof. Dumbledore? Posso lhe perguntar uma coisa?
– Obviamente você acabou de me perguntar – sorriu Dumbledore. – Mas pode me perguntar mais uma coisa.
– O que é que o senhor vê quando se olha no espelho?
– Eu? Eu me vejo segurando um par de grossas meias de lã.
Harry arregalou os olhos.
– As meias nunca são suficientes. Mais um Natal chegou e passou e não ganhei nem um par. As pessoas insistem em me dar livros.”
PF, cap. 12, pág. 185
Capítulo 13 – Nicolau Flamel
“Falando baixinho para ninguém mais ouvir, Harry contooo aos dois o desejo sinistro e súbito de Snape de ser juiz de quadribol.
– Não jogue – disse Hermione na mesma hora.
– Diga que está doente – aconselhou Rony.
– Finja que quebrou a perna – sugeriu Hermione.
– Quebre a perna de verdade – insistiu Rony.”
PF, cap. 13, pág. 188
“ – Viram? – disse Hermione, quando Harry e Rony terminaram. – O cachorro deve estar guardando a Pedra Filosofal de Flamel! Aposto que ele pediu a Dumbledore que a guardasse em segurança, porque são amigos e ele sabia que alguém andava atrás dela, esse é o motivo por que Dumbledore quis transferir a pedra de Gringotes.
– Uma pedra que produz ouro e não deixa a gente morrer! – exclamou Harry. – Não admira que Snape andre atrás dela! Qualquer um andaria.
– E não admira que não conseguíssemos encontrar Flamel em Estudos dos avanços recentes em magia – disse Rony. – Ele não é bem recente, se já fez seiscentos e sessenta e cinco anos, não é mesmo?”
PF, cap. 13, pág. 190
“Harry deixou o vestiário sozinho algum tempo depois, para levar sua Nimbus 2000 de volta à garagem. Não se lembrav de ter se sentido mais feliz. Realmente fizera agora uma coisa de que poderia se orgulhar – ninguém poderia mais dizer que ele era apenas um nome famoso. O ar da noite nunca lhe parecera mais gostoso. Caminhou pela grama úmida, revivendo mentalmente a última hora, que era um borrão de felicidade: Grifinória correndo para ergue-lo nos ombros; Rony e Hermione a distância, pulando de alegria, Rony dando vivas com o nariz escorrendo de sangue.”
PF, cap. 13, pág. 194
“-Vencemos! Você venceu! Nós vencemos! – gritou Rony, dando palmadas nas costas de Harry. – E deixei o olho de Draco roxo e Neville tentou enfrentar Crabbe e Goyle sozinho! Ainda está desacordado mas Madame Pomfrey diz que ele vai ficar bom.”
PF, cap. 13, pág. 195, 196
“ – Você quer dizer que a Pedra só está segura enquanto Quirrell resistir a Snape? – perguntou Hermione alarmada.
– Terça-feira ela terá desaparecido – disse Rony.”
PF, cap. 13, pág. 196
Capítulo 14 – Norberto, o dragão norueguês
“-Ele não é lindo? – murmurou Hagrid. Esticou a mão para afagar a cabeça do dragão. O bicho tentou morder seus dedos, deixando a mostra presas pontiagudas.
-Deus o abençoe, olhem ele conhece a mamãe! – exclamou Hagrid.”
PF, cap. 14, pág. 203

“-Decidi chamá-lo de Norberto – anunciou Hagrid, olhando para o dragão com olhos sonhadores. – Ele realmente sabe quem eu sou, olhem. Norberto! Norberto! Onde está a mamãe?
-Ele pirou – cochichou Rony na orelha de Harry.”
PF, cap. 14, pág. 203

“O relógio na parede acabara de bater meia-noite quando o buraco do retrato se abriu de repente. Rony se materializou ao tirar a capa da invisibilidade de Harry. Estivera na cabana de Hagrid, ajudando a alimentar Norberto, agora comendo caixotes de ratos mortos.
– Ele me mordeu! – disse ele mostrando a mão, que trazia enrolada em um lenço ensangüentado. – Não vou conseguir segurar a pena de escrever durante uma semana. Vou lhe contar, aquele dragão é o bicho mais horrível que já conheci, mas quem ouve Rúbeo falar pensa que ele é um coelhinho fofo. Quando o dragão me mordeu, ele ralhou comigo por tê-lo assustado! E quando saí, estava cantando uma canção de ninar.”
PF, cap. 14, pág. 204

“-Carlinhos – falou.
-Você também – respondeu Rony. – Eu sou Rony, está lembrado?”
PF, cap. 14, pág. 204

“-Aai! Tudo bem, ele só mordeu minha bota. Está brincando; afinal é um bebezinho.
O bebê bateu com o rabo na parede, fazendo as janelas estremecerem.”
PF, cap. 14, pág. 206

“-Até a vista, Norberto! – soluçou Hagrid, quando Harry e Hermione cobriram o caixote com a capa da invisibilidade e entraram debaixo dela. – Mamãe nunca vai esquecer você!”
PF, cap. 14, pág. 207
Capítulo 16 – No alçapão
”Harry teve uma idéia repentina.
-Pirraça – disse num sussurro rouco -, o barão Sangrento tem suas razões para andar invisível.
Pirraça quase caiu, em choque. Recuperou-se a tempo e saiu planando a trinta centímetros dos degraus.
-Desculpe, Sua Sangüinidade, Sr. Barão, cavalheiro – disse untuoso. – Falha minha, falha minha, não o vi, claro que não, o senhor está invisível. Perdoe ao velho Pirraça essa piadinha – cavalheiro.
-Tenho negócios a tratar aqui, Pirraça – crocitou Harry. – Fique longe deste lugar hoje à noite.
-Vou ficar, cavalheiro, pode ter certeza de que vou ficar – prometeu o Pirraça, erguendo-se no ar outra vez. – Espero que os seus negócios corram bem, Barão, não vou perturbá-lo.
E partiu ligeirinho.”
PF, cap. 16, pág. 235

“-Ah, fico tão contente que você saiba como se chama, é uma grande ajuda – resmungou Rony, tentando impedir que a planta se enroscasse em seu pescoço.”
PF, cap. 16, pág. 237

“ – Então acenda um fogo! – engasgou-se Harry.
– É… é claro, mas não tem madeira… – lamentou-se Hermione, torcendo as mãos.
– VOCÊ ENLOUQUECEU? – berrou Rony. – VOCÊ É UMA BRUXA OU NÃO É?”
PF, cap. 16, pág. 238

“-É – comentou Rony -, e que sorte que Harry não perde a cabeça numa crise, ‘não tem madeira’, francamente.”
PF, cap. 16, pág. 238

A camêra Secreta! 


Capítulo 1 – O pior aniversário
     
“– Você não p-pode, papai disse que você não pode fazer m-mágicas, disse que expulsa você de casa, e você não tem para onde ir, você não tem nenhum amigo que possa ficar com você…
– Jígueri pôqueri! – disse Harry com ferocidade. – Hócus pócus… esquígli wígli…
– MÃÃÃÃÃÃE! – berrou Duda, tropeçando nos próprios pés enquanto disparava para dentro de casa. – MÃÃÃÃE! Ele está fazendo aquilo que você sabe!”
CS, cap. 1, pág. 15     
Capítulo 3 – A toca
     
“Harry aprendeu depressa a não sentir muita pena dos gnomos. Resolveu simplesmente deixar cair por cima da sebe o primeiro que pegou, mas o gnomo, pressentindo fraqueza, enterrou os dentes afiados como navalhas no seu dedo, e Harry teve muito trabalho para sacudi-lo longe, até que…
– Uau, Harry, esse deve ter caído a uns quinze metros…”
CS, cap. 3, pág. 38     
” – Você fizeram  mesmo isso? – perguntou o Sr. Weasley, ansioso. – E o carro voou bem? Eu… eu quero dizer. – gaguejou, enquanto voavam faíscas dos olhos da Sra. Weasley  – que… isso foi muito errado, meninos… muito errado mesmo…” CS, cap.3, pág 40     
Capitulo 4 – Na Floreios e Borrões     
    
 ” – Mandaram você comprar todos os livros de Lockhart também! – admirou-se – O novo professor de Defesa Contra as Artes das trevas deve ser fã dele, aposto que é uma bruxa.”  CS, cap. 4, pág 44    
” – Verdade? – exclamou o Sr. Weasley animado – Havia escapadas rolantes? Como é que…” CS, cap.4, pág 46    
    Capítulo 5 – O Salgueiro Lutador    
   
“ – Minha varinha – respondeu Rony  com a voz tremula – Olhe a minha varinha.”  CS, cap. 5, pág.68   
” – Volte aqui – gritou Rony com o carro, brandindo a varinha partida. – Papai vai me matar.”CS, cap. 5, pág 69   
” – Dá para  acreditar na nossa sorte? – disse Rony infeliz, abaixando-se para recolher Perebas. – de todas as arvores que podíamos ter batido, tínhamos que bater nessa que revida?” CS, cap. 5, pág. 69   
” -  Então – disse com suavidade – o trem não é bastante bom para o famosos Harry Potter e seu leal escudeiro Weasley. Queriam chegar acontecendo, não foi, rapazes?” CS, cap. 5, pág.73  
Capítulo 6 – Gilderoy Lockhart  
 
” – Autografar a foto?  Você esta distribuindo fotos autografadas, Potter?” CS, cap. 6, pág 87  
“O resto da classe entrou sem fazer barulho, e Rony e Hermione se sentaram um de cada lado de Harry.
– Você podia ter fritado um ovo na cara – comentou Rony. – É melhor rezar para Creevey não conhecer a Gina, ou os dois vão começar um fã-clube do Harry Potter.
– Cale a boca – disse Harry ríspido. – A última coisa que precisava era que Lockhart ouvisse a frase “fã-clube do Harry Potter.”
CS, cap. 6, pág. 89  
” – Devo dizer que distribuir fotos autografadas nessa altura de sua carreira não é sensato, parece meio presunçoso, Harry, para ser franco. Haverá um dia em que, como eu, você vai precisar ter uma pilha de fotos à Mao onde quer que vá, mas – ele deu uma risadinha – acho que você ainda não chegou lá.” CS, cap. 6,  pág. 89    
  Capítulo 8 - A festa do aniversário de morte


 “- Não mintam para mim – exclamou Murta, as lágrimas agora escorrendo livremente pelo rosto, enquanto Pirraça feliz, dava risadinhas por cima do ombro dela. – Vocês acham que não sei como as pessoas me chamam pelas costas?Murta Gorda! Murta Feiosa! Murta infeliz, chorona, apática!” CS, cap. 8, pág. 118 
Capítulo 9 - A pichação na parede
” – Isso aqui é um banheiro de garotas – disse ela, olhando desconfiada para Rony e Harry. –Eles não são garotas.” CS, cap. 9, pág 136
Capítulo 10 - O balaço errante
” – Tudo bem ai, Ô Cicatriz? – berrou Draco, passando por baixo dele como se quisesse mostrar a velocidade de sua vassoura. CS, cap. 10, pág.145
Capítulo 11 – O clube dos duelos
     
“”Deixem-me apresentar a vocês o meu assistente, Prof. Snape”, disse Lockhart, dando um largo sorriso. “Ele me conta que sabe alguma coisa de duelos e desportivamente concordou em me ajudar a fazer uma breve demonstração antes de começarmos. Agora, não quero que nenhum de vocês se preocupe, continuarão a ter o seu professor de Poções mesmo depois de eu o derrotar, não precisam ter medo!”
– Não seria bom se os dois acabassem um com o outro? – cochichou Rony ao ouvido de Harry.
O lábio superior de Snape crispou-se. Harry ficou imaginando por que Lockhart continuava a sorrir; se Snape estivesse olhando para ele daquele jeito, Harry já estaria correndo o mais depressa que pudesse na direção oposta.”
CS, cap. 11, pág. 163     
Capítulo 12 – A Poção Polissuco
     
“Fred e Jorge, porém, achavam muita graça em tudo. Saíam do caminho para andar à frente de Harry nos corredores, gritando: “Abram caminho para o herdeiro de Slytherin, um bruxo realmente maligno vai passar…”
Percy desaprovava inteiramente esse comportamento.
– Não é motivo para graças – disse friamente.
– Ah, sai do caminho, Percy. Harry está com pressa.
– É, ele está indo para a Câmara Secreta tomar uma xícara de chá com seu criado de caninos afiados – disse Jorge, dando uma risadinha debochada.”
CS, cap. 12, pág. 180      
Capítulo 14 - Cornélio Fudge
” – Riddle pode ter apanhados pessoa errada – disse Mione. – Talvez fosse outro monstro que estava atacando as pessoas…
- Quantos monstros vocês acham que cabem aqui no castelo? – perguntou Rony abobado.”CS, cap. 14, pág. 212 
” – Ia ser uma visita animada – disse Rony. – “Olá, Hagrid. Conte para a gente, você andou soltando alguma coisa selvagem e peluda no castelo, ultimamente?”” CS, cap.14, 213
Capítulo 17 - O herdeiro de Slytherin
“ - Você está vivo! – exclamou desconcertada.
- Não precisa parecer tão desapontada – disse o garoto, sério, limpando os salpicos de sangue e o limo dos óculos.
- Ah, bem… andei pensando… se você tivesse morrido, seria bem-vindo a dividir o meu boxe – disse Murta, com o rosto tingido-se de prateado.
Arre!  – exclamou Rony ao saírem do banheiro para o corredor escuro e deserto. – Harry! Acho que Murta está gostando de você! Gina você ganhou uma concorrente! ” CS, cap. 17, pág 274
Capítulo 18 – A recompensa de Dobby
     
“ – Mas os seus tios vão se sentir orgulhosos, não vão? – perguntou Mione quando desembarcaram do trem e se juntaram à multidão que se dirigia à barreira encantada. – Quando você contar o que fez este ano?
– Orgulhosos? – falou Harry. – Você enlouqueceu? Depois de todas aquelas vezes que eu podia ter morrido e não morri? Eles vão ficar furiosos…”
CS, cap. 18, pág. 187   

O prisioneiro de Askaban! 


Capítulo 1 – O Correio-Coruja
“ALÔ! ALÔ! ESTA ME OUVINDO? QUERIA – FALAR – COM – O – HARRY – POTTER! Rony gritou com tanta força que tio Valter deu um salto e afastou o fone a mais de um palmo da orelha com a expressão em que se misturavam a fúria e o susto.”  PdA, cap. 1, pág. 11
Capítulo 4 – O Caldeirão Furado

“Percy, porém, estendeu a mão solenemente como se ele e o colega jamais tivessem se encontrado e disse:
– Harry. Que prazer em vê-lo.
– Olá, Percy – respondeu Harry, tentando conter o riso.
– Você está bem, espero? – continuou Percy pomposo, durante o aperto de mãos. Parecia até que estava sendo apresentado ao prefeito.
– Muito bem, obrigado…
– Harry! – exclamou Fred, empurrando Percy com os cotovelos e fazendo uma grande reverência. – É simplesmente esplêndido encontrá-lo, meu caro…
– Maravilhoso – disse Jorge, empurrando Fred para o lado e, por sua vez, apertando a mão de Harry. – Absolutamente maravilhoso.
– Agora chega – interrompeu-os a Sra. Weasley.
– Mãe! – exclamou Fred como se tivesse acabado de avistá-la, apertando-lhe a mão também: – É realmente formidável encontrá-la…”
PdA, cap. 4, pág. 56
E para que é que nós queremos ser monitores? – perguntou Jorge, parecendo se indignar até com a própria idéia. – Isso tiraria toda a graça da vida.
PdA, cap. 4, pág. 56
“ – Como vamos para a estação de King’s Cross amanhã, papai? – perguntou Fred quando enfiavam a colher em um suntuoso pudim de chocolate.
– O Ministério vai mandar dois carros – disse o Sr. Weasley. Todos ergueram os olhos para ele.
– Por quê? – perguntou Percy, curioso.
– Por sua causa, Percy – disse Jorge, sério. – E vão botar bandeirinhas em cima dos capôs, com as letras TC…
– … significando Tremendo Chefão – completou Fred.”
PdA, cap. 4, pág. 57
Capítulo 5 - O Dementador

” Eu não saio por ai procurando encrenca – respondeu Harry, irritado. – Em geral as encrencas é que vêm ao meu encontro.” PdA, cap. 5, pág. 67
“O Prof. Lupin voltou. Parou ao entrar, olhando para todos e disse, com um leve sorriso:
 - Eu não envenenei o chocolate, sabem…” PdA, cap. 5, pág. 75

“Eu não sou delicado! Exclamou Harry aborrecido.” PdA, cap. 5, pág. 78
Capítulo 6 – Garras e folhas de chá
“Jorge ergueu os olhos na hora em que Malfoy fingia desmaiar de terror outra vez.
– Aquele debilóide! – disse calmamente. – Ele não estava tão exibido ontem à noite quando os dementadores revistaram o nosso lado do trem. Entrou correndo na nossa cabine, não foi, Fred?
– Quase fez xixi nas calças – disse Fred, lançando a Draco um olhar de desprezo.”
PdA, cap. 6, pág. 83
“ – Para mim o senhor parece estar gozando de excelente saúde, Potter, por isso me desculpe mas não vou dispensá-lo do dever de casa, hoje. Mas fique descansado, se o senhor morrer, não precisa entregá-lo.”
Minerva McGonagall, PdA, cap. 6, pág. 93
“ – Estou morrendo! – gritou Malfoy enquanto a turma estava em pânico. – Estou morrendo, olhem só pra mim! Ele me matou!”
PdA, cap. 6, pág. 99
Capítulo 7 – O bicho-papão no armário
“Rony apanhou a faca, puxou as raízes de Draco para perto e começou a cortá-las de qualquer jeito, de modo que os pedaços ficaram de tamanhos diferentes.
– Professor – falou Draco com a voz arrastada –, Weasley está mutilando as minhas raízes.”
PdA, cap. 7, pág. 105

“Ele me parece um bom professor – comentou Hermione em tom de aprovação. – mas eu gostaria de ter podido enfrentar o bicho-papão…
- O que ele teria sido para você? – perguntou Rony dando risadinhas. – um dever de casa que só mereceu nota nove em dez?” PdA, cap. 7, pág. 117

Capítulo 8 – A fuga da Mulher Gorda
“Possivelmente foi Percy quem disse as palavras que menos consolaram.
– O pessoal faz um estardalhaço sobre Hogsmeade, mas eu garanto, Harry, o povoado não é tão fantástico quanto dizem – falou ele, sério. – Tudo bem, a loja de doces é bastante boa e a Zonko’s – Logros e Brincadeiras é francamente perigosa e, ah, sim, a Casa dos Gritos sempre vale a pena visitar, mas, verdade, Harry, tirando isso, você não vai perder nada.”
PdA, cap. 8, pág. 126

Capítulo 9 – A amarga derrota
“ – Onde está Olívio? – perguntou Harry, percebendo subitamente a ausência do capitão do time.
– Ainda está no banho – respondeu Fred. – Achamos que ele está tentando se afogar.”
PdA, cap. 9, pág. 149

Capítulo 10 – O mapa do maroto
“ – Bem… quando estávamos no primeiro ano, Harry… jovens, descuidados e inocentes…
Harry abafou uma risada. Duvidava se algum dia os gêmeos teriam sido inocentes.”
PdA, cap. 10, pág. 158
Capítulo 11 – A Firebolt
“Acho que ninguém devia montar essa vassoura por enquanto – disse Hermione com uma voz esganiçada.
Harry e Rony encararam a garota.
Que é que você acha que Harry vai fazer com ela… varrer o chão?” PdA, cap. 11, pág. 185
“A Profª Sibila, porém, não se sentou; seus enormes olhos começaram a passear pela emsa e ela subitamente deixou escapar um gritinho.
– Não me atrevo, diretor! Se eu me sentar, seremos treze! Nada poderia ser mais azarado! Não vamos esquecer que quando treze comem juntos, o primeiro a se levantar será o primeiro a morrer!
– Vamos correr o risco, Sibila – disse a Profª Minerva, impaciente. – Por favor, sente, o peru está esfriando.
Sibila hesitou, depois se acomodou na cadeira vazia, os olhos fechados e a boca contraída, como se estivesse à espera de um raio atingir a mesa. Minerva enfiou uma grande colher na terrina mais próxima.
– Tripas, Sibila?”
PdA, cap. 11, pág. 187
“A Profª Sibila se comportou quase normalmente até o finzinho do almoço de Natal, duas horas depois. Empapuçados com a comida e ainda usando os chapéus da festa, Harry e Rony se levantaram primeiro da mesa e ela deu um grito agudo.
– Meus queridos! Qual dos dois se levantou da cadeira primeiro? Qual?
– Não sei – respondeu Rony olhando preocupado para Harry.
– Duvido que vá fazer muita diferença – disse a Profª Minerva com frieza –, a não ser que o tarado da machadinha esteja esperando aí fora para matar o primeiro que sair para o saguão.”
PdA, cap. 11, pág. 188

Capítulo 13 – Grifinória versus Corvinal
“ – Tem certeza que você sabe montar nessa vassoura, Potter? – disse uma voz arrastada e fria.
Draco Malfoy chegara para dar uma espiada, seguido de perto por Crabbe e Goyle.
– Acho que sim – disse Harry, descontraído.
– Tem muitas características especiais, não é? – disse Malfoy, os olhos brilhando de malícia. – Pena que não venha com um pára-quedas, para o caso de você chegar muito perto de um dementador.
Crabbe e Goyle deram risadinhas.
– Pena que você não possa acrescentar braços na sua, Draco – retrucou Harry. – Assim ela poderia apanhar o pomo para você.”
PdA, cap. 13, pág. 210
Capítulo 14 – O ressentimento de Snape
“O Sr. Aluado apresenta seus cumprimentos ao Prof. Snape e pede para que ele não meta seu nariz anormalmente grande no que não é de sua conta. 
Snape congelou. Harry arregalou os olhos, para a mensagem, aparvalhado. Mas o mapa não parou aí. Outras frases apareceram embaixo da primeira.
O Sr. Pontas concorda com o Sr. Aluado e gostaria de acrescentar que o Prof. Snape é um safado mal acabado.
Teria sido engraçado se a situação não fosse tão grave. E havia mais…
O Sr. Almofadinhas gostaria de deixar registrado o seu espanto de que um idiota desse calibre tenha chegado a professor.
Harry fechou os olhos horrorizado. Quando os reabriu, o mapa tinha dito a última palavra.
O Sr. Rabicho deseja ao Prof. Snape um bom dia e aconselha a esse seboso que lave os cabelos.
PdA, cap. 14, pág. 232 e 233

Capítulo 15 – A final do campeonato de Quadribol
“A Profª Sibila passu farfalhando.
– Alguém gostaria que eu ajudasse a interpretar os portentos obscuros que aparecem em seu orbe? – murmurou sobrepondo a voz ao tilintar dos seus badulaques.
– Eu não preciso de ajuda – sussurrou Rony. – É óbvio o que isto significa. Vai haver um nevoeiro daqueles hoje à noite.”
PdA, cap. 15, pág. 241

“”Grifinória com a posse, não, Sonserina com a posse – não! – Grifinória retoma a posse e é Katie Bell, Katie Bell de Grifinória com a goles, a jogadora corta o campo – FOI INTENCIONAL!”
Montague, um artilheiro de Sonserina cortou a frente da jogadora. Katie deu uma cambalhota no ar, conseguiu continuar montada, mas deixou cair a goles.
O apito de Madame Hooch soou mais uma vez ao sobrevoar Montague e começar a gritar com ele. Um minuto depois, Katie tinha marcado mais um pênalti contra a defesa da Sonserina.
“TRINTA A ZERO! TOMA, SEU SUJO, SEU COVARDE…”
– Jordan, se você não consegue irradiar imparcialmente…
– Estou irradiando o que acontece, professora!”
PdA, cap. 15, pág. 248

“”Mau jeito, rapazes! Vão ter que acordar mais cedo para vencer uma Firebolt! E Grifinória fica com a posse da bola mais uma vez, quando Johnson toma a goles – Flint emparelhado com ela – mete o dedo no olho dele, Angelina! – foi só uma brincadeira, professora, só uma brincadeira – ah não – Flint toma a bola, Flint voa para as balizas de Grifinória, agora é com você Wood, agarra…!”
Mas Flint marcou; houve uma erupção de vivas do lado de Sonserina e Lino xingou tanto que a Profa. Minerva McGonagall tentou arrancar o megafone das mãos dele.”
PdA, cap. 15, pág. 249 e 250

“ – Pênalti! Pênalti a favor da Grifinória! Nunca vi uma tática igual! – Madame Hooch guinchava, enquanto velozmente se dirigia até o ponto em que Malfoy deslizava de volta à sua Nimbus 2001.
“SEU SAFADO NOJENTO!”, urrava Lino Jordan no megafone, saltando fora do alcance da Profa. McGonagall. “SEU SAFADO NOJENTO, FILHO…”
A professora nem se deu o trabalho de ralhar com Lino. Na verdade ela sacudia o dedo na direção de Malfoy, seu chapéu caíra da cabeça, e ela também berrava furiosamente.”
PdA, cap. 15, pág. 251
Capítulo 19 – O servo de Lord Voldemort
“ – Rony… eu não fui um bom amigo… um bom bichinho? Você não vai deixá-los me matarem, Rony, vai… você está do meu lado, não está?
Mas Rony olhava Pettigrew com absoluto nojo.
– Eu deixei você dormir na minha cama! – Exclamou ele.”
PdA, cap. 19, pág. 300 e 301

Capítulo 22 – Novo correio-coruja
“ – Profº. Dumbledore, ontem, quando eu estava fazendo o exame de Adivinhação, a Profª. Trelawney ficou muito… muito estranha.
– Verdade? – disse o diretor. – Hum… mais estranha do que de costume, você quer dizer?”
PdA, cap. 22, pág. 341

“Padrinho? – engrolou o tio Valter. – Você não tem padrinho!
- Tenho, sim – respondeu Harry animado – Era o melhor amigo da minha mãe e do meu pai. E é um assassino condenado, mas fugiu a prisão dos bruxos e esta foragindo. Mas ele gosta de manter contato comigo… saber das minhas noticias… verificar se estou feliz…” PdA, cap. 22, pág. 348

O calice de fogo! 


Capítulo 2 – A cicatriz
“Quanto a informar ao diretor, Harry não fazia a menor idéia de ode Dumbledore passava as férias de verão. Só por um momento divertiu-se em imaginar Dumbledore, com suas longas barbas prateadas, vestes compridas de bruxo e chapéu cônico, estirado em uma praia qualquer, passando filtro solar no longo nariz torto.”
CdF, cap. 2, pág. 23
Capítulo 3 – O convite
“Pensei em lhe mandar este bilhte pela Píchi.
Harry olhou para a palavra “Píchi”, depois para a minúscula coruja que voava velozmente em volta da luz no teto.Que nome mais esquisito para uma coruja. Talvez não tivesse entendido a letra de Rony”. A FRASE COM O NOME EM INGLES (PIG) TEM MAIS SENTIDO…”
CdF, cap. 3, pág. 34
Capítulo 4 – De volta à Toca
“ – Sr. Weasley? O senhor está me ouvindo?
As pancadas pararam. Alguém do outro lado fez ‘psiu’.
- Sr. Weasley, é o Harry… a lareira está bloqueada. O senhor não vai conseguir passar por aí.
- Droga! – exclamou a voz do Sr. Wesley. – Eclético, você disse? Com uma tomada? Nossa, eu preciso ver isso… vamos pensar… ai, Rony!
A voz de Rony se juntava a dos outros.
- Que é que estamos fazendo aqui? Deu alguma coisa errada?
- Não, Rony –ouviu-se a voz de Fred muito sarcástica. – Era exatamente aqui que queríamos chegar.
- É, e estamos nos divertindo de montão – acrescentou Jorge, cuja voz parecia abfada, como se ele estivesse esmagado contra a parede.”
CdF, cap. 4, pág. 39
Capítulo 5 – As “Gemialidades” Weasley
“No que você esta trabalhando? – perguntou Harry.
- Num relatório para o Departamento de Cooperação Internacional em Magia – disse Percy cheio de si.- estamos tentando padronizar a espessura dos caldeirões. Há muitas peças importadas que são um pouco finas, os furos tem aumentado à razão de três por cento ao ano…
- Vai mudar o mundo esse relatório, ah, vai – comentou Rony. – Primeira página do Profeta Diário, espero, caldeirões vazam.”
CdF, cap. 5, pág. 48

“ – Gostando? – disse Rony misterioso. – Acho que nem voltaria pra casa se papai não obrigasse. Está obcecado. E nem puxe conversa com ele sobre o chefe dele. O Sr. Crouch diz… como eu ia dizendo ao Sr. Crouch…O Sr. Crouch é de opinião… O Sr. Crouch esteve me dizendo… qualquer dia desses vao anunciar o noivado dos dois.”
CdF, cap. 5, pág. 50

“ – É, alguém poderia deixar bosta de dragão nela outra vez, hein, Percy? – comentou Fred.
- Aquilo foi uma amostra de fertilizante da Noruega! – protestou Percy, corando. – Não foi nada pessoal!
- Foi – cochichou Fred para Harry, quando eles se levantaram da mesa. – Fomos nós que mandamos.”
CdF, cap. 5, pág. 55
Capítulo 7 – Bagman e Crouch
“Já havia uma pequena fila à torneira no canto do acampamento. Harry e Rony entraram logo atrás de dois de dois homens que discutiam acaloradamente. Um deles era um bruxo muito velho eu usava uma longa camisola florida. O outro era visivelmente um bruxo do Ministério; este segurava calças listradas e quase chorava de exasperação.
- Vista as calças, Arquibaldo, seja bonzinho, você não pode andar por aí vestido assim, o trouxa do portão já está ficando desconfiado…
- Comprei isso numa loja de trouxas – defendeu-se o velho bruxo teimando. – Os trouxas usam isso.
- Mulheres trouxas usam isso, Arqui, não os homens, eles usam isto aqui – disse o bruxo do Ministério mostrando as calças listradas.
- Não vou vestir isso – retrucou o velho bruxo indignado. – Gosto de sentir uma brisa saudável nas minhas partes, obrigado.”
CdF, cap. 7, pág. 71

“ – O Sr. Crouch? – disse Percy, abandonando subitamente os eu ar de impassível desaprovação e quase se contorcendo de obvia excitação. – ele fala mais de duzentas! Serêiaco, grugulês, trasgueano…
- Qualquer um sabe falar trasgueano – disse Fred fazendo pouco -, é só a gente apontar e grunhir.”
CdF, cap. 7, pág. 75

“ – Mr. Crouch! – disse Percy, sem fôlego, curvando-se numa espécie de meia reverencia que o fez parecer corcunda. – O senhor aceita uma xícara de chá?
- Ah – exclamou o bruxo olhando surpreso para Percy. – Clarp… obrigado, Weatherby.
Fred e Jorge se engasgaram dentro das xícaras de que bebiam. Percy, as orelhas muito rosadas, ocupou-se com a chaleira.”
CdF, cap. 7, pág. 76
Capítulo 8 – A Copa Mundial de Quadribol
“ – Irado! – disse ele, girando o botão o botão lateralpara fazer a imagem colar. – Consigo ver aquele velhote lá embaixo meter o dedo no nariz outra vez… mais uma vez… e mais outra…”
CdF, cap. 8, pág. 83

Capitulo 10 – Caos no Ministério
“ – Ora mamãe – disse Fred erguendo os olhos para a mãe, uma expressão morrificada no rosto. – Se o Expresso de Hogwarts bater amanha e Jorge e eu morrermos, como é que você iria se sentir sabendo que a ultima coisa que ouvimos de você foi uma acusação sem fundamento?”
CdF, cap. 10, pág. 125
Capítulo 11 – A bordo do Expresso de Hogwarts 
“ – Por acaso vocês não estão preparando um novo formulário, estão? – perguntou a Sra. Weasley perspicaz. – Por acaso não estariam pensando em recomeçar as “Gemialidades” Weasley?
- Ora, mamãe – disse Fred erguendo os olhos para mãe, uma expressão mortificada no rosto. – Se o Expresso Hogwarts bater amanha e Jorge eu morrermos, como é que você iria se sentir sabendo que a ultima coisa que ouvimos de você foi uma acusação sem fundamento?”
CdF, cap. 11, pág. 125

“ – Olho-Tonto Moody? – indagou Jorge pensativo, passando geléia na torrada. – Não é aquele biruta…
- Seu Pai tem um excelente opinião sobre Olho-Tonto Moody – disse a Sra. Weasley severamente.
- É, tudo bem, papai coleciona tomadas, não é mesmo?- disse Fred baixinho quando a mãe saiu da cozinha. – Cada qual com seu igual…”
CdF, cap. 11, pág. 133

“ – Mas eu acho que Durmstrang deve ficar em algum ligar bem ao norte – disse Hermione pensativa. Algum lugar muito frio, porque as caás de peles fazem partes dos uniformes de lá.
- Ah, pensem só nas possibilidades – disse Rony sonhando. – Teria sido muito mais fácil empurrar Malfoy de uma geleira e fazer parecer acidente… pena que a mãe goste dele…”
CdF, cap. 11, pág. 136
Capítulo 12 – O Torneio Tribruxo
“ – Colin, eu caí na água!- disse ele com a voz aguda, atirando-se no assento de uma cadeira vazia. – Foi genial! E uma coisa na água me agarrou e me empurrou de volta pro barco!
- Legal! – disse Colin, no mesmo tom excitado, – Provalvelmente foi a lula gigante, Dênis!
- Uau! – exclamou Denis, como se ninguém, nem no sonho mais delirante,pudesse esperar coisa melhor do que ser atirado em um lago revolto e profundo e ser atirado de volta por um monstro marinho.”
CdF, cap. 12, pág. 145
Capítulo 13 – Olho-Tonto Moody
“ – Bom, sem a menor duvida eu entendo por que estamos tentando manter esses bichos vivos – disse Malfoy sarcasticamente. – Quem não iria querer animaizinhos de estimação que podem queimar, piscar e morder, tudo ao mesmo tempo.”
CdF, cap. 13, pág. 159

“ – Hum, essa é sua nova posição em favor dos direitos dos elfos? – perguntou Rony. – Em vez de não comer, comer depressa para vomitar?”
CdF, cap. 13, pág. 160

“ – Eu estava dizendo que Saturno com certeza estava numa posição dominante no céu na hora em que você nasceu… seus cabelos escuros… sua baixa estatura… suas perdas trágicas na infância…acho que estou certo ao afirmar, meu querido, que você nasceu em pleno inverno?
- Não – responder Harry. – Nasci no verão.
Rony se apressou a transformar uma risada num forte acesso de tosse.”
CdF, cap. 13, pág. 162

“ – Eu tenho dois Netunos aqui – disse Harry, depois de algum tempo, olhando insatisfeito o seu pergaminho –, isso não pode estar certo, pode?
- Aaaaah! – exclamou Rony, imitando o sussurro místico da professora –, quando dois Netunos aparecem no céu é um sinal seguro de que um anão de óculos está nascendo, Harry…”
CdF, cap. 13, pág. 162

“ – Ah, Profª Sibila, olhe! Eu tenho um planeta oculto! Aaaaah, qual é esse professora?
- É Urano, minha querida – disse a professora examinando o mapa.
- Posso dar uma olhada no seu Urano também, Lilá? – perguntou Rony.”
CdF, cap. 13, pág. 163

“- Ah, é mesmo, você esteve visitando a família no verão não foi Potter? – caçoou Malfoy. – Então me conta, a mãe dele parece uma barrica ou é efeito da foto?
- Você já olhou bem para sua mãe, Malfoy? – respondeu Harry, ele e Hermione segurando Rony pelas costas das vestes para impedi-lo de partir para cima do outro. – Aquela expressão na cara dela, de quem tem bosta debaixo do nariz? Ela sempre teve aquela cara ou foi só porque você estava perto dela? ”
CdF, cap. 13, pág. 164

“ – AH, NÃO VAI NÃO, GAROTO!
Harry se virou. O prof. Moody descia mancando a escadaria de mármore. Tinha a varinha na Mao e apontava diretamente para uma doninha muito alva, que tremia no piso de lajotas, exatamente no lugar que Malfoy estivera. [...]
- Não falem comigo – [...] Porque quero quero gravar isso na memória para sempre – disse Rony, com os olhos fechados e uma expressaod e enlevo no rosto. – Draco Malfoy, a fantástica doninha quicante…”
CdF, cap. 13, págs. 165 a 167
Capítulo 14 – As Maldições Imperdoáveis
“ – Você parece que vai se afogar duas vezes – disse a garota.
- Ah, vou, é? – disse Rony baixando os olhos para as predições. – É melhor eu trocar uma delas por um acidente com um hipogrifo desembestado.
- Você não acha que está um pouco óbvio que você inventou isso rudo? – perguntou Hermione.
- Como é que você se atreve! – exclamou Rony, fingindo-se ofendido. – Estivemos trabalhando como elfos domésticos aqui!”
CdF, cap. 14, pág. 180
Capítulo 15 – Beauxbatons e Durmstrang
“ – Perdão, eu não gosto das pessoas só porque são bonitas! – retrucou Hermione indignada.
Rony fingiu que pigarreava alto, um som que estranhamente lembrava “Lockhart”!”
CdF, cap. 15, pág. 190
Capítulo 18 – A pesagem das varinhas
“ – Talvez ele acredite que não estou me divertindo quando me partirem o pescoço ou…
- Isso não tem graça – disse Hermione baixinho. – Não tem a menor graça.- Ela parecia extremamente ansiosa.- Harry, estive pensando… você sabe oq eu precisamos fazer, não sabe? Depressa, assim que voltarmos ao castelo?
- Sei, tacar no Rony um bom chute na b…
- Escrever a Sirius.”
CdF, cap. 18, pág. 232 e 233
Capítulo 19 – O Rabo-Córneo Húngaro
“ – Ele nem ao menos é bonito! – murmurava ela aborrecida, mirando de cara amarrada o perfil adunco de Krum. – Elas só gostam dele porque é famoso! Não olhariam duas vezes se ele não fosse capaz de fazer aquele tal Fingimento de Wonky…
– Finta de Wronsky – corrigiu Harry entre dentes. Sem contar que o garoto gostava que dissessem corretamente os termos de quadribol, sentia uma pontada só de imaginar a exressao de Rony se ele pudesse ouvir Hermione falando de Fingimento de Wonky.”
CdF, cap. 19, pág. 254
Capítulo 20 – A primeira tarefa
“Ele queria faltar à aula de Adivinhação para continuar treinando, mas Hermione se recusou categoricamente a matar a aula de Aritmancia, e não adiantava ficar lá sem ela. Portanto, Harry teve que aturar mais de uma hora de Profª Trelawney, que passou metade desse tempo dizendo a todos que a posição de Marte com relação a Saturno, naquele momento, significava que as pessoas nascidas em julho corriam um grande perifgo de sofrer uma morte súbita e violenta.
- Que bom – disse Harry em voz alta, a raiva levando a melhor -, desde que não seja demorada porque não quero sofrer.”
CdF, cap. 20, pág. 275 e 276
Capítulo 21 – A Frente de Liberação dos Elfos Domésticos
“ – Harry tem um longo caminho a percorrer até o fim do torneio – disse ela séria. – Se essa dói a primeira tarefa, nem quero pensar qual vai ser a próxima,
- Você é um raiozinho luminoso de sol, não é não? Você e a Profª Sibila deviam se reunir um dia desses.”
CdF, cap. 21, pág. 290
Capítulo 22 – A tarefa inesperada
“ – Com quem é que vocês vão, então?
- Angelina – disse Fred prontamente, sem o menor constrangimento.
- Quê? – disse Rony espantado.- Você já a convidou?
- Bem lembrado – disse Fred. E virando a cabeça gritou para o outro extremo da sala comunal: – Oi! Angelina!
Angelina que estava conversando com Alicia Spinnet perto da lareira, olhou para o garoto.
- Que foi? – perguntou em resposta.
- Quer ir ao baile comigo?
Angelina lançou um olhar a Fred como se o avaliasse.
- Tudo bem – disse ela e tornou a virar para Alicia para retomar a conversa, um sorrisinho no rosto.”
CdF, cap. 22, pág. 312

“ – Por que vocês dois não foram jantar? Perguntou ela, vindo se reunir ao grupo.
- Porque… ah, parem de rir voes dois… poeque as garotas que eles convidaram acabam de recusar o convite! – disse Gina
Isso fez os dois calarem a boca.
- Obrigado, Gina – disse Rony azedo.
Todas as garotas bonitas já estão ocupadas, Rony? – perguntou Hermione com um ar superior. – A Heloísa Midgen está começando a parecer bem bonita agora, não está não? Bem, tenho certeza que vocês vão encontrar em algum lugar quem queira vocês.
Mas Rony estava encarando Hermione como se, de repende, a visse sob uma luz totalmente noca.
- Hermione, Neville tem razão, você é uma garota…
- Bem observado – respondeu ela com azedume.
- Então… você poderia acompanhar um de nós.
- Não, não poderia – retorquiu Hermione.
- Ah, vai – disse ele impacientemente -, precisamos de pares, vamos fazer um papel realmente idiota se não tivermos nenhum, todos os outros têm…
Não posso ir com vocês – disse Hermione agora corando -,porque já estou indo com uma pessoa.
- Não, não está! – disse Rony. – Você só disse isso pra se livrar de Neville!
- Ah, foi? – Os olhos de Hermione faiscaram perigosamente. – Só porque você levou três anos para reparar, Rony, não significa que mais ninguém tenha percebido que eu sou uma garota!”
CdF, cap. 22, pág. 317 e 318
Capítulo 23 – O Baile de Inverno
“ – Você esta brincando, Weasley? – disse Malfoy às costas deles. – Você disse que alguém convidou isso para ir ao baile? Não foi p sangue ruim de molares compridos, foi?
Harry e Rony se viraram na mesma hora, mas Hermione disse em voz alta, acenando para alguém por cima do ombro de Malfoy:
- Olá, Prof. Moody!
Malfoy ficou pálido e pulou para trás, procurando Moody com um olhar alucinado, mas o professor ainda estava à mesa, terminando seu ensopado.
- Que doninha nervosinha você é, hein? – comentou Hermione demonstrando desprezo, e ela, , Rony e Harry subiram a escadaria de mármore dando boas risadas.”
CdF, cap. 23, pág. 321
Capítulo 24 – O furo jornalí­stico de Rita Skeeter
“ – Claro que ainda queremos conhecer você! – exclamou Harry fitando Hagrid. – Você não acha que alguma coisa que aquela vaca da Skeeter… desculpe professor – acrescentou ele depressa, olhando para Dumbledore.
- Fiquei temporariamente surdo e não faço Idea do que foi que você disse, Harry – disse Dumbledore, girando os polegares e olhando para o teto.”
CdF, cap. 24, pág. 360
Capítulo 27 – A volta de Almofadinhas
“ – Eu poderia ter enfrentado aqueles sereidiotas a qualquer hora que quisesse.
- Que é que você ia fazer, atacar os caras a roncos? – perguntou Hermione alfinetando-o.”
CdF, cap. 27, pág. 404

“ – Eu disse a você! – sibilou Rony para Hermione que continuava a olhar o artigo abobada. – Eu disse para você não aborrecer Rita Skeeter! Ela fez você parecer uma espécie de… Jezabel.
Hermione desfez o ar perplexo e soltou uma risada abafada.
- Jezabel!- repetiu ela, sacudindo o corpo de tanto conter o riso e olhando para Rony.
- É o eu mãe diz que elas são – murmurou Rony, suas orelhas tornando a corar.”
CdF, cap. 27, pág. 406 e 407

A Ordem da Fênix!


Capítulo 1 – Duda dementado
“– É… é, uma boa pergunta, Petúnia. Que é que você estava fazendo embaixo da nossa janela, moleque?
– Ouvindo o noticiário – respondeu Harry, conformado.
O tio e tia trocaram olhares indignados.
– Ouvindo o noticiário? De novo?
– Bom, é que ele muda todos os dias, entende? – respondeu o garoto.”
OdF, cap. 1, pág. 10
“ – Bela noite! – exclamou tio Valter, acenando para a senhora do número sete, defronte, que o observava atentamente por trás das cortinas. – A senhora ouviu o estouro do escape de um carro agora há pouco? Petúnia e eu levamos um grande susto.
Ele continuou a sorrir daquele seu jeito horrível e maníaco até todos os vizinhos curiosos terem desaparecido das várias janelas, então o sorriso virou um esgar de fúria e ele mandou Harry se aproximar outra vez.”
OdF, cap. 1, pág. 10
“ – Sabemos que você está tramando alguma coisa estranha – retorquiu tia Petúnia.
– Não somos burros, sabe – disse o tio.
– Bom, isso é novidade para mim – retrucou Harry, que começava a se enraivecer, e antes que os Dursley pudessem chamá-lo de volta, o garoto lhes deu as costas, atravessou a frente da casa, pulou por cima da mureta do jardim e começou a subir a rua.”
OdF, cap. 1, pág. 11
“ – Então, há quanto tempo você é o Dudão? – perguntou Harry.
– Não chateia – rosnou o primo dando-lhe as costas.
– Nome legal – comentou Harry, rindo e acompanhando o passo do primo. – Mas pra mim você sempre será o Dudiquinho.
– Já falei, NÃO CHATEIA! – repetiu Duda, cujas mãos, que mais pareciam presuntos, tinham se fechado.
– Os garotos não sabem que é assim que a mamãe te chama?
– Cala essa boca.
– Você não diz a ela para calar a boca. Então posso usar “Fofinho” e “Duduzinho”?
Duda não respondeu. O esforço para não bater no primo pareceu exigir todo o seu autodomínio.
– Então quem é que vocês andaram espancando esta noite? – indagou Harry, parando de sorrir. – Outro garoto de dez anos? Sei que acertaram o Marco Evans anteontem…
– Ele estava pedindo – rosnou Duda.
– Ah, é?
– Ele me desacatou.
– Ah, foi? Disse que você parecia um porco que aprendeu a andar nas patas traseiras? Porque isso não é desacatar, Duda, isso é verdade.”
OdF, cap. 1, pág. 16 e 17
“ – Você não é tão valente à noite, não é? – caçoou Duda.
– Estamos de noite, Dudiquinho. E como a gente chama quando fica escuro assim.”
OdF, cap. 1, pág. 17
“ – Como assim, não sou valente quando estou deitado? – perguntou Harry inteiramente pasmo. – Do que é que você acha que tenho medo, dos travesseiros ou de outra coisa assim?”
OdF, cap. 1, pág. 18
Capítulo 2 – Uma revoada de corujas
“ – Vou lhe mostrar a vigilância secreta! – exclamou a Sra. Figg. – Dementadores, seu ladrãozinho imprestável e golpista!
– Dementadores? – repetiu Mundungo, horrorizado. – Dementadores, aqui?
– Aqui, seu monte inútil de bosta de morcego, aqui! – gritou ela. – Dementadores atacando o garoto no seu turno de serviço!”
OdF, cap. 2, pág. 24
“ – Não precisa descabelar! – disse Mundungo, erguendo os braços para proteger a cabeça e encolhendo o corpo. – Eu vou, eu vou!
E, com outro estalo forte, ele desapareceu.
– Espero que o Dumbledore mate ele! – exclamou a Sra. Figg, furiosa. – Agora vamos Harry, que é que você está esperando?
Harry decidiu não gastar o fôlego que lhe restava para explicar que mal conseguia andar sob o peso de Duda. Puxou o primo semi – inconsciente mais para cima e seguiu cambaleando.”
OdF, cap. 2, pág. 24 e 25
Capítulo 3 – A guarda avançada
“ – Não guarde a varinha aí, garoto! – berrou Moody. – E se pegar fogo? Bruxos mais sabidos que você já perderam as nádegas, sabe!”
OdF, cap. 3, pág. 43
“ – Não vamos falar nada aqui, é arriscado demais – disse Moody virando o olho normal para o garoto. Seu olho mágico continuava focalizando o teto. – Pombas – acrescentou zangado, levando uma das mãos ao olho mágico. – Não para de prender: desde que aquele desgraçado o usou.
E com um ruído grosseiro de arroto, bem parecido com o que se ouve quando se puxa um desentupidor de pia, ele tirou o olho.
– Olho-Tonto, você sabe que isso é nojento, não sabe? – falou Tonks em tom de conversa.”
OdF, cap. 3, pág. 46
“ – Excelente – exclamou ao ver Tonks e Harry entrarem. – Temos mais ou menos um minto, acho. Talvez fosse bom irmos para o jardim e aguardarmos prontos. Harry, deixei uma carta avisando aos seus tios para não se preocuparem…
– Eles não vão se preocupar – respondeu Harry.
–… que você não corre perigo…
– Assim eles vão ficar deprimidos.
–… e que você os verá no próximo verão.
– Preciso?”
OdF, cap. 3, pág. 48 e 49
Capítulo 4 – Largo Grimmauld, número doze
“ – Parem com isso! – disse Hermione sem entusiasmo aos gêmeos, que eram tão intensamente ruivos quanto Rony, embora mais fortes e um pouco mais baixos.
– Olá, Harry – saudou-o Jorge, sorridente. – Pensamos ter ouvido sua voz suave.
– Não queremos que reprima a sua raiva, Harry, bote tudo para fora – disse Fred, também sorrindo. – Vai ver tem alguém a cem quilômetros de distância que ainda não te ouviu.”
OdF, cap. 4, pág. 60
“ – Gui está aqui? – perguntou. – Pensei que estivesse trabalhando no Egito.
– Ele se candidatou a uma função burocrática para poder voltar para casa e trabalhar na Ordem – disse Fred. – Diz que sente falta das tumbas – deu uma risadinha -, mas tem suas compensações.
– Como assim?
– Você se lembra da Fleur Delacour? – perguntou Jorge. – Ela arranjou um emprego no Gringotes para aperfeiçoar o inglês…
– Gui está dando muitas aulas particulares a ela – caçoou Fred.”
OdF, cap 4. pág. 61 e 62
“ – Quem é Monstro? – perguntou.
– O elfo doméstico que mora aqui – respondeu Rony. – Doido de pedra. Nunca conheci nenhum igual.
Hermione franziu a testa.
– Ele não é doido de pedra, Rony.
– A ambição da vida dele é ter a cabeça cortada e montada em uma placa como fizeram com a mão dele – argumentou Rony irritado. – Isso é normal, Mione?
– Bem… bem,ele não tem culpa de ser um pouquinho esquisito.”
OdF, cap. 4, pág. 66
Capítulo 5 – A Ordem da Fênix
“ – Em que posso ajudar, Molly? – perguntou Tonks, adiantando-se entusiasmada.
A Sra. Weasley hesitou, parecendo apreensiva.
– Hum… não, tudo bem, Tonks, você também precisa descansar, já fez o suficiente hoje.
– Não, não, quero ajudar! – insistiu a bruxa, animada, derrubando uma cadeira ao se precipitar para o armário, no qual Gina apanhava talheres.”
OdF, cap. 5, pág. 71
“ – Mas Dumbledore diz que não se importa com o que estão fazendo,desde que não tirem o seu retrato do baralho de sapos de chocolate – disse Gui rindo.”
OdF, cap. 5, pág. 82
Capítulo 8 – A audiência
“ – Ah – exclamou Fudge, que parecia completamente desconcertado. – Dumbledore. Então, você… hum… recebeu a nossa… mensagem que a hora e… local da audiência foram mudados?
– Não chegou a tempo – respondeu Dumbledore, animado. – Porém, graças a um feliz engano cheguei ao Ministério três horas mais cedo, por isso não houve prejuízo.
– Ah… bem… suponho que iremos precisar de mais uma cadeira… eu… Weasley, será que você poderia…?
– Não se preocupe, não se preocupe – disse Dumbledore gentilmente; puxou então a varinha, fez um breve aceno, e uma confortável poltrona de cintz apareceu ao lado de Harry. Dumbledore se sentou, juntou as pontas dos longos dedos e ficou olhando Fudge por cima deles com uma expressão de educado interesse. Os bruxos da corte continuaram a murmurar e a se inquietar; somente quando Fudge retomou a palavra é que eles se aquietaram.”
OdF, cap. 8, pág. 117
Capítulo 9 – As tribulações da Sra. Weasley
“ – Pertenceu ao meu pai – disse Sirius atirando o anel no saco. – Monstro não era tão dedicado a ele quando à minha mãe, mas ainda assim eu o apanhei abraçando uma calça velha do meu pai na semana passada.”
OdF, cap. 9, pág. 99
“A Sra. Weasley soltou um grito agudo igual ao de Hermione.
– Eu não acredito! Eu não acredito! Ah, Rony, que maravilha! Monitor! Como todos na família!
– Que é que Fred e eu somos, filhos do vizinho? – perguntou Jorge indignado,enquanto a mãe o empurrava para o lado e abria os braços para apertar o filho mais novo.”
OdF, cap. 9, pág. 136
“Ela deu mais um beijo na bochecha de Rony, fungou alto e saiu apressada do quarto.
Fred e Jorge se entreolharam.
– Você não se incomoda se a gente não beijar você, não é, Rony? – perguntou Fred, num tom de fingida ansiedade.
– Podemos fazer uma reverência, se você quiser – sugeriu Jorge.
– Ah, calem a boca – disse Rony, amarrando a cara para os irmãos.”
OdF, cap. 9, pág. 137
Capítulo 10 – Luna Lovegood
“ – Vou fazer Goyle escrever cem vezes a mesma frase, ele vai morrer, odeia escrever – disse Rony alegremente. E baixando a voz para imitar os grunhidos de Goyle, contraiu o rosto fingindo dolorosa concentração e escreveu no ar. – “Eu… não… devo… ter… cara… de…. bunda… de macaco.””
OdF, cap. 10, pág. 158
“ – Modos, Potter, ou terei de lhe dar uma detenção – entoou Malfoy, cujos cabelos lisos e louros e o queixo pontudo eram exatamente iguais aos do pai. – Como está vendo, ao contrário de você, fui promovido a monitor, o que quer dizer que, ao contrário de você, tenho o poder de distribuir castigos.
– É – disse Harry -, mas, ao contrário de mim, você é um babaca, por isso se manda e deixa a gente em paz.”
OdF, cap. 10, pág. 161
Capítulo 12 – A professora Umbridge
“ – Bom, uma noite dessas eu sonhei que estava jogando quadribol – disse Rony, contraindo o rosto num esforço para de lembrar. – Que é que você acha que isso significa?
– Provavelmente que você vai ser devorado por um marshmallow gigante ou outra coisa assim – disse Harry, folheando as páginas do Oráculo dos Sonhos, sem interesse.”
OdF, cap. 12, pág. 199
“ – Você não escutou com atenção o discurso de Dolores Umbridge no baquete de abertura do ano letivo, Potter?
– Escutei, sim. Eu a escutrei… dizer… o progresso será proibido ou… bem, queria dizer que… o Ministério da Magia está tentando interferir em Hogwarts.
A Profª McGonafall mirou-o por um momento, depois fungou, contornou a escrivaninha e segurou a porta aberta para ele.
– Bem, fico contente que pelo menos você escute a Hermione Granger – disse, mandando-o sair com um gesto.”
OdF, cap. 12, pág. 208
Capítulo 13 – A detenção de Dolores
“Todos os que acompanhavam a cena estavam rindo. Hermione se espertigou; seus olhos se estreitaram e sua cabeleira densa pareceu estalar de eletricidade.
– Não – disse, com a voz tremendo de raiva -, mas vou escrever pra sua mãe
– Você não faria isso – disse Jorge horrorizado, recuando um passo.
– Ah, faria sim – confirmou ela, séria. – Não posso impedir vocês de comerem essas porcarias, mas vocês não vão dá-las aos calouros.
Fred e Jorge ficaram aterrados. Estava claro que, em sua opinião, a ameaça de Hermione era um golpe muito baixo.”
OdF, cap. 13, pág. 212 e 213
“ – Hum… muito obrigado, Ernesto – disse Harry, surpreso mas satisfeito. Ernesto podia ser pomposo em ocasiões como aquela, mas Harry estava disposto a apreciar profundamente um voto de confiança de alguém que não usava rabanetes pendurados nas orelhas.”
OdF, cap. 13, pág. 219
“ – O gorros desapareceram. Parece que os elfos domésticos afinal querem ser liberados.
– Eu não confiaria nisso – disse Rony, em tom cortante. – Talvez não contem os gorros como roupas. Eu não achei que parecessem gorros, pareciam mais bexigas de lã.”
OdF, cap. 13, pág. 210
Capítulo 14 – Percy e Almofadinhas
“ – Eu não tomaria esse caminho se fosse você – disse Nick Quase Sem Cabeça, atravessando de maneira desconcertante uma parede um pouco além, quando Harry seguia pelo corredor. – Pirraça está planejando pregar uma peça na próxima pessoa que passar pelo busto de Paracelso, ali adiante.
– Tem a ver com Paracelso caindo na cabeça da pessoa? – perguntou Harry.
– Por mais engraçado que pareça, tem sim – respondeu Nick Quase Sem Cabeça entediado. – A sutileza nunca foi um ponto forte do Pirraça. Estou indo procurar o Barão Sangrento… talvez ele possa pôr um fim nisso… até mais, Harry…”
OdF, cap. 14, pág. 234
“Harry ergueu os olhos para Rony.
– Então – disse, tentando dar a impressão de que achava a coisa toda uma piada. – Se você quiser… hum… como é mesmo? – Ele consultou a carta de Percy. – Ah, sim… cortar os vínculos comigo, juro que não serei violento.
– Me dá isso aqui – disse Rony, estendendo a mão. – Ele é – disse Rony gaguejando e rasgando a carta de Percy ao meio – a maior – e rasgou-a em quartos – anda – e mais uma vez em oitavos – do mundo. – E atirou os pedaços no fogo.
– Vamos, precisamos terminar esse dever antes do dia amanhecer – disse a Harry com renovada energia, tornando a puxar o trabalho da Profª Sinistra para perto.
Hermione olhava Rony com uma estranha expressão no rosto.
– Ah, me dá isso aqui – disse de repente.
– Quê? – perguntou Rony.
– Me dá esses deveres, vou dar uma lida e corrigi-los.
– Você está falando sério? AH, Hermione, você é uma salvação – disse Rony-, que é que eu…
– O que vocês podem dizer é o seguinte: Prometemos que nunca mais deixaremos os deveres para a última hora – disse ela, estendendo as duas mãos para receber os trabalhos dos garotos, mas, ainda assim, tinha o ar de quem estava achando uma certa graça.
– Mil vezes abrigado, Hermione – disse Harry com a voz fraca, entregando o seu texto e tornando a afundar na poltrona, esfregando os olhos.
(…)
– O.k., escreva aí – disse Hermione a Rony, empurrando-lhe o trabalho e uma folha escrita com sua letra -, e depois acrescente a conclusão que eu fiz.
– Hermione, sinceramente, você é a pessoa mais maravilhosa que eu já conheci – disse Rony com a voz fraca -, e se eu tornar a ser grosseiro com você…
– Saberei que você voltou ao normal – completou ela.”
OdF, cap. 14, pág. 249 e 250
Capítulo 16 – Percy e Almofadinhas
“ – Você está tentando fugir do compromisso de nos mostrar tudo isso? – perguntou Zacarias.
– Tenho uma idéia – disse Rony em voz alta, antes que Harry pudesse falar -, por que você não cala a boca?
– Ora, todos viemos para aprender com Harry, e agora ele está dizendo que, no duro, não sabe fazer nada disso.
– Não foi isso que ele disse – reagiu Fred.
– Quer que eu limpe seus ouvis para você? – perguntou Jorge.tirando um longo instrumento de aspecto letal, de dentro de umas sacas da Zonko’s.
– Ou enfie isso em qualquer outra parte do seu corpo, para falar a verdade, não somos muito luxentos – acrescentou Fred.”
OdF, cap. 16, pág. 184 e 185
Capítulo 18 – A Armada de Dumbledore
“ – Espero que a chuva passe. Que é que você tem, Hermione?
(…)
– Estava só pensando… – respondeu, enrugando a testa para a janela lavada de chuva.
– Em Siri… Snuffles? – perguntou Harry.
– Não… não é bem nele… – disse Hermione lentamente. – Estou me questionando… Suponho que a gente esteja fazendo a coisa certa… acho… não está?
Harry e Rony se entreolharam.
– Bom, isso esclarece tudo – disse Rony. – Teria sido muito chato se você não tivesse se explicado com clareza.”
OdF, cap. 18, pág. 311
“ – Mas você também ganharia uns enormes furúnculos cheios de pus – explicou Jorge -, e ainda não descobrimos como nos livrar deles.
– Não estou vendo nenhum furúnculo – disse Rony olhando bem para os gêmeos.
– Não, bem, você não veria – disse Fred sinistramente -, eles não saem em lugares que a gente normalmente expõe ao público.
– Mas montar em uma vassoura literalmente péla o…
(…)
Fred e Jorge estavam com um ar particularmente chateado; os dois tinham as pernas arqueadas e faziam caretas a cada movimento. Harry os ouvia reclamar, em voz baixa, enquanto enxugava o cabelo.
– Acho que alguns dos meus se romperam – disse Fred com a voz cava.
– Os meus não – disse Jorge, fazendo uma caretea. – Estão latejando pra caramba… parece que incharam.”
OdF, cap. 18, pág. 313 e 314
Capítulo 19 – O Leão e a Cobra
“Weasley não pega nada
Não bloqueia aro algum
Ei, Ei, Ei, Ei
Weasley é o nosso rei.
Weasley nasceu no lixo
Sempre deixa a bola entrar
A vitória já é nossa,
Weasley é nosso rei.”
OdF, cap. 19, pág. 336
Capítulo 21 – O olho da Cobra
“Enfim, andavam tão ocupados que Hermione precisou parar de tricotar gorros para elfos e ficou preocupada que só lhe sobrassem três.
– Todos esses elfos, coitados, que eu não pude liberar ainda, terei de passar o Natal aqui porque não há gorros suficientes!”
OdF, cap. 21, pág. 371
“O fim de sua fala foi recebido com um silêncio de breve aturdimento, então Rony falou:
– Uma pessoa não pode sentir tudo isso ao mesmo tempo, explodiria.
– Só porque você tem a amplitude emocional de uma colher de chá isto não significa que sejamos todos iguais – disse Hermione maldosamente, retomando sua pena.”
OdF, cap. 21, pág. 377
Capítulo 23 – Natal na enfermaria fechada
“Quando subiam, os vários Curandeiros chamaram os garotos, diagnosticando males estranhos e sugerindo remédios horríveis. Rony ficou seriamente ofendido quando um bruxo medieval gritou que ele tinha um caso grave de sarapintose.
– E o que é isso? – perguntou ele, zangado, enquanto o Curandeiro o perseguia por mais seis quadros, empurrando os ocupantes para o lado.
– É uma doença gravíssima de pele, jovem senhor, que vai deixá-lo marcado de bexigas e ainda mais horrendo do que já é…
– Olha só quem está falando! – exclamou Rony com as orelhas vermelhas.
–… o único remédio é tirar o fígado de um sapo, atá-lo firmemente ao seu pescoço, e na lua cheia o jovem senhor fica nu em uma barrica de olhos de enguia…
– Eu não tenho sarapintose!
–Mas as feias marcas em seu rosto, jovem senhor…
– São sardas! – disse Rony furioso. – Agora volte para o seu quadro e me deixe em paz! – Ele se virou para os outros, que estavam decididos a se manter impassíveis.”
OdF, cap. 23, pág. 415 e 416
Capítulo 25 – O besouro acossado
“Rita arregalou os olhos para Hermione. E Harry também. Luna, por outro lado, cantarolou baixinho como se sonhasse Weasley é nosso rei”, e mexeu sua bebida com uma cebola de coquetel na ponta de um palito.”
OdF, cap. 25, pág. 462
Capítulo 26 – Visto e imprevisto
“ – Rony já defendeu algum gol? – perguntou Hermione, espiando por cima de Hieróglifos e logogramas mágicos.
– Bom, ele é capaz de defender quando acha que não tem ninguém observando – disse Fred olhando para o teto. – Então no sábado só o que a gente precisa fazer é pedir aos espectadores para virarem as costas e baterem um papo todas as vezes que a goles for arremessada para o lado dele.”
OdF, cap. 26, pág. 468
Capítulo 28 – A pior lembrança de Snape
“ – É, o Montague tentou nos prejudicar durante o intervalo – contou Jorge.
– Como assim “tentou”? – perguntou Rony na mesma hora.
– Ele não chegou a enunciar todas as palavras – disse Fred -, nós o empurramos de cabeça no Armário Sumidouro do primeiro andar.
Hermione pareceu muito chocada.
– Mas vocês vão se meter numa confusão horrível!
– Não até o Montague reaparecer, e isso pode levar semanas, não sei aonde o mandamos – disse Fred descontraído. – Em todo caso… decidimos que não vamos mais ligar se nos metermos ou não em confusão.
– E algum dia vocês ligaram? – indagou Hermione.
– Mas é claro – protestou Jorge. – Nunca fomos expulsos, não é?
– Sempre soubemos onde parar – acrescentou Fred.
– Às vezes ultrapassávamos um dedinho – disse Jorge.
– Mas sempre paramos em tempo de evitar um caos total – completou Fred.
– Mas é agora? – perguntou Rony hesitante.
– Bom, agora… – começou Jorge.
– … com a partida de Dumbledore – continuou Fred.
– … concluímos que um certo caos… – disse Jorge.
– … é exatamente o que a nossa querida diretora merece – disse Fred.”
OdF, cap. 28, pág. 509
“ – A diretora quer ver você, Potter – disse Filch malicioso.
– Não fui eu – disse Harry totalmente, pensando no que Fred e Jorge estavam planejando. As bochechas caídas de Filch sacudiram de riso inarticulado.
– Consciência pesada, eh? – exclamou asmático. – Venha comigo.”
OdF, cap. 28, pág. 510
“ – Impressionante – cochichou Harry sorrindo. – Impressionante… vocês levariam o Dr. Filibusteiro à falência, podem crer…
– Falou – sussurrou Jorge, enxugando as lágrimas de riso do rosto. – Ah, espero que ela experimente fazê-los desaparecer… ele se multiplicam por dez todas as vezes que alguém tenta.
(…)
– Ai, ai – exclamou a Profª McGonagall ironicamente, quando um dos dragões entrou voando em sua sala, emitindo fortes ruídos e soltando chamas. – Srta. Brown, se importa de procurar a diretora para informá-la que temos um dragão errante em nossa sala?
(…)
– Muito obrigado, professora! – disse Flitwick na sua vozinha esganiçada. – Eu poderia ter me livrado dos fogos, é claro, mas não estava muito seguro se teria autoridade para tanto.
Sorrindo, ele fechou a porta da sala na cara da Umbridge, que parecia prestes a rosnar.”
OdF, cap. 28, pág. 514
“ – Você gostou da décima pergunta, Aluado? – perguntou Sirius quando saíram do saguão.
– Adorei – respondeu Lupin imediatamente. “Cite cinco sinais que identifiquem um lobisomem.” Uma excelente pergunta.
– Você acha que conseguiu citar todos os sinais? – perguntou Tiago, caçoando com fingida preocupação.
– Acho que sim – respondeu Lupin sério, quando se reuniram aos alunos aglomerados às portas de entrada para chegar ao jardim ensolarado. – Primeiro: ele está sentado na minha cadeira. Dois: ele está usando minhas roupas. Três: o nome dele é Remo Lupin.”
OdF, cap. 28, pág. 521 e 522
“ – Como foi o exame, Ranhoso? – perguntou Thiago.
– Eu vi, o nariz dele estava quase encostando no pergaminho – disse Sirius maldosamente. – Vai ter manchas enormes de gordura no exame todo, não vão poder ler nem uma palavra.”
OdF, cap. 28, pág. 524
Capítulo 29 – Orientação vocacional
“ – Muito bem, Argo. Vocês dois – continuou ela, olhando para Fred e Jorge -, vocês vão aprender o que acontece com malfeitores na minha escola.
– A senhora sabe de uma coisa? – disse Fred. – Acho que não vamos não.
Ele se virou para o irmão.
– Jorge, acho que já passamos da idade de receber educação em tempo integral.
– É, tenho sentido isso também – comentou Jorge alegremente.
– Está na hora de testarmos nossos talentos no mundo real, você não acha?
– Decididamente.
E, antes que Umbridge dissesse uma palavra.eles ergueram as carinhas e falaram juntos:
– Accio vassouras!
Harry ouviu um estrondo ao longe. Olhando para a esquerda, abaixou-se bem a tempo. As vassouras de Fred e Jorge, uma delas ainda arrastando a pesada corrente e o gancho de ferro com que Umbridge as pregara na parede, voaram velozes ao encontro dos seus donos;viraram à esquerda e pararam bruscamente diante dos gêmeos, a corrente batendo com estrépito no chão lajeado.
– Não a veremos mais – disse Fred a Profª Umbridge, passando a perna por cima da vassoura.
– É, e não precisa mandar notícias – disse Jorge, montando a própria vassoura.
Fred correu o olhar pelos estudantes reunidos, para a multidão que assistia silenciosa à cena.
– Se alguém tiver vontade de comprar um Pântano Portátil, conforme demonstramos lá em cima, pode nos procurar no beco Diagonal, número noventa e três: Gemialidades Weasley – disse em voz alta. – Nossas novas instalações.
– Descontos especiais para os alunos de Hogwarts que jurarem que vão usar nossos produtos para se livrar dessa morcega velha – acrescentou Jorge, apontando para Profª Umbridge.
– IMPEÇA-OS! – gritou Umbridge, mas tarde demais. Quando a Brigada Inquisitorial se aproximou, Fred e Jorge deram impulso no chão e se projetaram quase cinco metros no ar, o gancho de ferro balançando perigosamente embaixo. Fred olhou para o poltergeist que flutuava do outro lado do saguão no mesmo nível que os gêmeos acima da multidão.
– Infernize ela por nós, Pirraça.
E Pirraça, que Harry nunca vira obedecer ordem de nenhum estudante antes, tirou o chapéu em forma de sino que usava e saudou os garotos, ao mesmo tempo que Fred e Jorge faziam a volta sob os aplausos dos estudantes e saíam em alta velocidade pelas portas de entrada abertas para um glorioso pôr – do – sol.”
OdF, cap. 29, pág. 546
Capítulo 30 – O gigante Grope
“Na verdade, uma semana depois de Fred e Jorge partirem, Harry viu a Profª McGonagall passar por Pirraça que estava decidido a soltar um lustre de cristal, ele poderia jurar que a ouviu dizer ao poltergeist pelo canto da boca: “Desenrosca para o outro lado.”.”
OdF, cap. 30, pág. 550
Capítulo 31 – N.O.M.s
“ – Bom, sempre achamos que íamos ser reprovados nesse – continuou Rony simbriamente ao subirem a escadaria de mármore. Ele acabara de fazer Harry se sentir bem melhor contando em detalhe que dissera ao seu examinador estar vendo um homem feio com uma verruga no nariz em sua bola de cristal, e quando ergueu os olhos percebeu que estava apenas descrevendo o reflexo do examinador.”
OdF, cap. 31, pág. 581 e 582
“ – Não devíamos ter nos matriculado nessa disciplina idiota, para começar – disse Harry.
– Mas pelo menos podemos desistir dela agora.
– É – apoiou Harry. – Não precisamos mais fingir que nos interessa o que acontece quando Júpiter e Urano ficam muito próximos.
– E de agora em diante não vou me incomodar se as minhas folhas de chá soletrarem morra, Rony, vou simplesmente jogá-las na lata do lixo, que é o lugar delas.”
OdF, cap. 31, pág. 582
Capítulo 34 – O Departamento de Mistérios
“ – Que coisa bizarra! – Harry ouviu Rony berrar indistintamente de algum ponto às suas costas, e ficou imaginando como a pessoa devia se sentir voando em tal velocidade, a tal altura, sem meios visíveis de sustentação.
(…)
Rony aterrissou um pouco adiante, e imediatamente caiu do Testrálio para a calçada.
– Nunca mais – disse, esforçando-se para se erguer. Fez menção de se afastar do cavalo, mas, incapaz de vê-lo, colidiu com seus quartos traseiros e quase caiu outra vez. – Nunca, nunca mais… foi a pior…”
OdF, cap. 34, pág. 621
Capítulo 38 – Começa a Segunda Guerra
“Malfoy olhou para os lados – Harry sabia que o garoto estava verificando se havia sinal de professores – e depois para Harry, e disse em voz baixa.
– Você está morto, Harry.
– Engraçado, então eu deveria ter parado de circular por aí…”
OdF, cap. 38, pág. 687
“Na altura em que Ernesto Macmillan, Ana Abbott, Susana Bones, Justino Finch-Fletcheley, Antônio Goldstein, Terêncio Boot terminaram de usar a ampla variedade de feitiços e azarações que Harry lhes ensinara, Malfoy,Crabbe e Goyle pareciam simplesmente três lesmas gigantescas apertadas em uniformes de Hogwarts que Harry, Ernesto e Justino penduraram no porta-bagagem e deixaram ali para esvaziar.
– Devo dizer que estou doido para ver a cara da mãe de Malfoy quando ele descer do trem – disse Ernesto, satisfeito, observando Malfoy se contorcer no alto. O garoto nunca chegara a esquecer a indignidade cometida por Malfoy de tirar pontos da Lufa-Lufa durante o breve período em que fora membro da Brigada Inquisitorial.
– Mas a mãe de Goyle vai ficar realmente satisfeita – disse Rony, que viera investigar a origem do tumulto. – Ele está muito mais bonito agora… mas, a propósito Harry, o carrinho de comida acabou de chegar, se você quiser comprar alguma coisa…”
OdF, cap. 38, pág. 697 e 698
“ – Achamos que gostaríamos de dar uma palavrinha com o senhor a respeito de Harry – disse o Sr. Weasley ainda sorrindo.
– É – rosnou Moody. – A respeito da meneira com que ele é tratado quando está em sua casa.”
Os bigodes do tio Valter pareceram se eriçar de indignação. Possivelmente porque o chapéu-coco lhe dera a impressão inteiramente equivocada de estar tratando com uma alma afim, ele se dirigiu a Moody.
– Não tenho ciência de que seja da sua conta o que acontece em minha casa…
– Imagino que tudo que você não tem ciência poderia encher vários livros, Dursley – rosnou Moody.”
OdF, cap. 38, pág. 701
“ – E eu pareço o tipo de homem que se deixa intimidar? – vociferou ele.
– Bom… – disse Moody, afastando o chapéu-coco da testa para mostrar o olho mágico que girava sinistramente. Tio Valter saltou para trás horrorizado e colidiu dolorosamente com um carrinho de bagagem. – eu teria de dizer que sim, Dursley.”
OdF, cap. 38, pág. 702.

O Enigma do Principe!


Capítulo 4 – Horácio Slughorn
“[Slughorn] Parecia excepcionalmente descarado para um homem que acabara de ser descoberto fingindo-se de poltrona.”
EdP, cap. 4, pág. 54

“ – Ah, aí está, Alvo. Ausentou-se por um bom tempo. Ruim do estômago?
– Não, estava apenas lendo revistas trouxas. Adoro as receitas de tricô.”
EdP, cap. 4, pág. 61

“Muito bem, então – disse Dumbledore, abrindo a porta do barraco de vassouras e saindo. – Vejo luz na cozinha. Não vamos privar Molly, nem mais um instante, da oportunidade de lamentar como você está magro.”
EdP, cap. 4, pág. 66
Capítulo 5 – Fleuma Demais
“ – Arthur, é você?
– Sou – tornou a voz cansada do sr. Weasley. – Mas eu diria isto, querida, mesmo que fosse um Comensal da Morte. Faça a pergunta correta!
– Ah, francamente…
– Molly!
– Está bem, está bem… qual é a maior ambição de sua vida?
– Descobrir como aviões se sustentam no ar.
A sra. Weasley assentiu e girou a maçaneta, mas pelo visto o sr. Weasley estava segurando-a com firmeza pelo outro lado, porque a porta continuou fechada.
– Molly! Sou eu quem pergunta primeiro!
– Arthur, realmente, que tolice…
– Como é que você gosta que eu a chame quando estamos sozinhos?
Mesmo à luz fraca do candeeiro, deu para Harry ver que a sra. Weasley ficara muito vermelha; ele próprio sentiu um calor em torno das orelhas e do pescoço, e engoliu a sopa depressa, batendo com a colher na tigela o mais alto que pôde.
– Moliuóli – sussurrou a mortificada sra. Weasley pela fresta da porta.”
EdP, cap. 5, pág. 70 e 71
Capítulo 6 – A Fuga de Draco
“ – Quando estávamos no Beco Diagonal… – começou Harry, mas o sr. Weasley antecipou-se a ele com uma careta.
– Será que estou prestes a descobrir aonde você, Rony e Hermione foram enquanto pensávamos que estivessem na sala dos fundos da loja de Fred e Jorge?
– Como foi que o senhor…?
– Por favor, Harry. Você está falando com o homem que criou Fred e Jorge.”
EdP, cap. 6, pág. 107 e 108
Capítulo 8 – O Triunfo de Snape
“ – “Harry Potter sabe qeu pode confiar inteiramente em mim”, falei. “Prefiro morrer a trair sua confiança.”
– O que não me parece grande coisa, porque você já morreu – observou Rony.
– Mais uma vez, você demonstra ter a agudeza de um machado cego – retrucou Nick Quase Sem Cabeça em tom ofendido.”
EdP, cap. 8, pág. 131
Capítulo 9 – O Prí­ncipe Mestiço
“ – Você está lembrado que eu disse para praticar feitiços não-verbais, Potter?
– Sim – respondeu Harry, inflexivelmente
– Sim, senhor.
– Não é preciso me chamar de “senhor”, professor.”
EdP, cap. 9, pág. 143 e 144

“ – E o vapor subindo em espirais características – respondeu Hermione animada -, e dizem que tem um cheiro diferente para cada um de nós, de acordo com o que nos atrai, e eu estou sentindo cheiro de grama recém-cortada e pergaminho e…
Mas ela corou ligeiramente e não completou a frase.”
EdP, cap. 9, pág. 148
Capítulo 12 – Pratas e Opalas
“Apontando a varinha a esmo, Harry fez um curto gesto para o alto e disse mentalmente: Levicorpus!
– Aaaaaaaarre!
Houve um lampejo e o quarto se encheu de vozes: todos acordaram com o berro de Rony. Em pânico, Harry varejou longe o Estudos avançados no preparo de poções; seu amigo estava pendurado no ar de cabeça para baixo, como se tivesse sido guinado pelo tornozelo por um gancho invisível.
– Desculpe! – gritou Harry, enquanto Dino e Simas davam grandes gargalhadas, e Neville se levantava do chão pois caíra da cama. – Calma aí… vou fazer você descer…
Ele catou o livro de poções e folheou-o, em pânico, tentando encontrar a página certa; por fim, localizou-a e decifrou a palavra apertadinha sob o feitiço: rezando para que fosse o contrafeitiço, mentalizou: Liberacorpus!, com toda a concentração.
Houve um segundo lampejo e Rony despendou no colchão.
- Desculpe – repetiu Harry tolamente, enquanto Dino e Simas continuavam a dar gargalhadas.
- Amanhã – disse Rony com a voz abafada -, eu prefiro que você use o despertador.”
EdP, cap. 12, pág. 188 e 189
Capítulo 15 – O Voto Perpétuo
“ – Você ouviu falar que deve ir um vampiro?
– Rufo Scrimgeour?
– …quê? – exclamou Harry desconcertado. – Você quer dizer o ministro da Magia?
– É, ele é um vampiro – disse Luna banalmente. – Papai escreveu um artigo bem longo sobre isso quando Rufo Scrimgeour assumiu o cargo de Conélio Fudge, mas foi orbrigado por alguém do Ministério a não publicar. Obviamente não gostariam que a verdade fosse revelada!”
EdP, cap. 15, pág. 246
Capítulo 16 – Um Natal Muito Gelado
“ – Um Voto Perpétuo? – admirou-se Rony. – Nah… não pode ser… você tem certeza?
– Claro que tenho. Que quer dizer isso?
– Bem, a gente não pode quebrar um Voto Perpétuo…
– Até aí eu conclui sozinho, por estranho que pareça.”
EdP, cap. 16, pág. 255

“ – E, por falar em insuspeitadas habilidades em magia, Ronald – aproveitou Jorge -, que história é essa, que estamos sabendo pela Gina, entre você e uma jovem chamada… a não ser que a informação esteja errada, Lilá Brown?
Rony corou um pouco, mas não pareceu aborrecido quando voltou a dar atenção às couves.
– Cuide da sua vida.
– Que resposta malcriada – disse Fred. – Não sei aonde vai buscá-las. Não, o que eu queria saber era… como foi que aconteceu?
– Que é que você que dizer com isso?
– Ela teve um acidente ou coisa parecida?
– Quê?
– Bem, como foi que ela sofreu um dano cerebral tão extenso?”
EdP, cap. 16, pág. 256

“ – Não, acho que não podemos fazer isso – respondeu Fred sério. – É bom para a formação do caráter, aprender a limpar couves-de-bruxelas sem recorrer à magia, faz você entender como é difícil para os trouxas e bruxos abortados…”
EdP, cap. 16, pág. 257

“Fred, Jorge, Harry e Rony eram os únicos que sabiam que o anjo no alto da árvore era, na realidade, um gnomo de jardim que mordera o calcanhar de Fred quando ele arrancava cenouras para a ceia de Natal. Estupidificado, pintado de ouro, apertado em um minitutu, com asinhas coladas as costas, ele olhava de cara amarrada para todos, o anjo mais feio que Harry já vira, com uma cabeçorra pela como uma batata e pés cabeludos.”
EdP, cap. 16, pág. 258

“ – Mas você é normal! – exclamou Harry com veemência. – Só tem um… um problema…
Lupin caiu na gargalhada.
– Às vezes você me lembra muito o Tiago. Quando havia pessoas por perto, ele dizia que eu tinha um “probleminha peludo”. Muita gente pensava que eu tinha um coelhinho malcomportado.”
EdP, cap. 16, pág. 263

“Harry se aproximou para olhar e soltou uma grande gargalhada. Pendurada no cordão, em grandes letras de ouro, havia a frase “Meu Namorado”.
– Legal – comentou ele. – Estiloso. Decididamente, você tem de usar isso na frente de Fred e Jorge.
– Se você contar a eles – ameaçou Rony, fazendo o colar desaparecer embaixo do travesseiro -, eu… eu… eu vou…
– Gaguejar para mim? – respondeu Harry, rindo. – Ah, vai, você acha que eu faria isso?
– Mas como é que ela pôde pensar que eu ia gostar de uma coisa dessas? – perguntou Rony, parecendo muito chocado.
– Bem, procure se lembrar. Alguma vez você deixou escapar que gostaria de aparecer em público com as palavras “Meu Namorado” penduradas no pescoço?”
EdP, cap. 16, pág. 265
Capítulo 19 – Campana de Elfos
“”E lá vai Smith da Lufa-Lufa levando a goles”, ecoou uma voz sonhadora pelos terrenos de Hogwarts. “Da última vez, foi ele quem narrou o jogo, é claro, e Gina Weasley colidiu com o pódio, provavelmente de propósito: ou assim me pareceu. Smith foi muito grosseiro nos comentários sobre a Griifinória, imagino que esteja arrependido agora que tem de enfrentar a equipe da Casa… ah, olhem, ele perdeu a posse da goles, Gina robou-a dele, gosto dela, é muito boa…””
EdP, cap. 19, pág. 324

“”… mas agora aquele grandalhão da Lula-Lufa tirou a goles de Gina, não estou conseguindo lembrar o nome dele, é alguma coisa parecida com Bibble… não, Buggins…”
– É Cadwallader! – exclamou a professora McGonagall em voz alta ao lado de Luna.”
EdP, cap. 19, pág. 324

“”E Harry Potter agora está discutindo com o seu goleiro”, irradiou Luna calmamente, enquanto as torcidas da Lufa-Lufa e da Sonserina, entre os espectadores, aplaudiam e vaiavam. “Acho que isso não vai ajudá-lo a localizar o pomo, mas talvez seja um estratagema bem sacado…””
EdP, cap. 19, pág 325

“Gina e Demelza marcaram cada uma o seu gol, dando à torcida vermelho-e-ouro, lá embaixo, um motivo para se alegrar. Caldwallader tornou a golear, empatando o placar, mas Luna não pareceu notar; narrava como se não tivesse interessada em detalhes mundanos como o marcador, e todo o tempo tentava chamar a atenção da multidão para as nuvens de formas curiosas e a possibilidade de Zacarias Smith, que até o momento não conseguira manter a posse da goles por mais de um minuto, estar sofrendo de uma doença chamada “fiascurgia”.
“Setenta a quarenta para Lufa-Lufa”, anunciou a professora McGonagall ao megafone de Luna.
“Já?”, exclamou Luna distraída.”
EdP, cap. 19, pág 325
Capítulo 21 – A Sala Impenetrável
“ – Mas Potter parece ter muito a dizer sobre o assunto – falou Snape, apontando subitamente para o fundo da sala, seus olhos negros fixos em Harry. – Vamos perguntar a Potter como ele descreveria a diferenç entre um morto-vivo e um fantasma.
– Ah… bem… fantasmas são transparentes… – respondeu ele.
– Oh, muito bem – interroupeu-o Snape, encrespando desdenhosamente os lábios. Sim, é fácil verificar que não desperdiçamos quase seis anos de estudos de magia com você, Potter.Fantasmas são transparentes.
– Sim, fantasmas são transparentes, mas Inferi são corpos sem vida, certo? Então seriam sólidos…
– Uma criança de cinco anos poderia ter nos dito isso – zombou Snape. Um Inferius é um morto que foi reanimado por meio de um feitiço das Trevas. Não está vivo, é meramente usado como uma marionete para cumprir as ordens do bruxo. Um fantasma, como espero que a esta altura todos saibam, é uma impressão deixada por um morto na terra… e é claro, como diz Potter tão sabiamente, é transparente.
– Bem, o que Harry disse é muito útil para diferenciarmos os dois! – comentou Rony. – Quando nos defrontamos com uma aparição em um beco escuro, vamos olhar depressa para ver se é sólido, não é, não vamos perguntar: “Com licença, o senhor é uma impressão deixada por uma alma que partiu?””
EdP, cap. 21, pág. 361

“Mas pensei que ele gostava de mim – continuou a fantasma [Murta] queixosa. – Quem sabe se vocês dois saíssem, ele voltaria… temos muito em comum… com certeza ele sentiu isso…
E ela olhou esperançosa para a porta.
– Quando você diz que vocês tem muito em comum – perguntou Rony achando muita graça -, você que dizer que ele também frequenta o hospício?”
EdP, cap. 21, pág. 362

“ – Pensei que você morava naquele banheiro das meninas – disse Harry, que havia anos tomara o cuidado de dar bastante distância daquele lugar.
– Moro – respondeu Murta encolhendo os ombros, sentida -, mas isso não quer dizer que eu não possa visitar outros lugares. Eu vim uma vez e vi você tomando banho, se lembra?
– Como se fosse hoje.”
EdP, cap. 21, pág. 362
Capítulo 22 – Depois do Enterro
“ – Harry Potter – berrou Hagrid, babando um pouco do vinho no queixo, ao esvaziar sua décima quarta caneca.
- Com certeza – exclamou Slughorn com a voz meio pastosa -, Parry Otter, o Garoto Eleito Que… bem… alguma coisa assim – murmurou ele esvaziando sua caneca também.”
EdP, cap. 22, pág. 382
Capítulo 24 – Sectumsempra
“Este é o seu exemplar de Estudos avançados no preparo de poções, é, Potter?
– É – respondeu Harry, ainda respirando com esforço.
– Você tem certeza, não é Potter?
– Tenho – respondeu o garoto em um tom mais atrevido.
– Este é o exemplar de Estudos avançados no preparo de poções que você comprou na Floreios e Borrões?
– É – respondeu ele com firmeza.
– Então, por que tem o nome “Roonil Wazlib” ecrito na segunda capa?”
EdP, cap. 24, pág. 414
Capítulo 25 – A Vidente Entreouvida
“ – Eu achava que as pessoas teriam mais o que fofocar – comentou Gina, no chão da sala comunal, recostada nas pernas de Harry e lendo o Profeta Diário. – Três ataques de dementadores em uma semana, e só o que a Romilda Vane me pergunta é se é verdade que você tem um hipogrifo tatuado no peito.
Rony e Hermione cairam na gargalhada. Harry fingiu não ouvir.
– Que foi que você respondeu?
– Que era um rabo-córneo húngaro – informour Gina, virando lentamente a página do jornal. – Muito mais macho.
– Obrigado – disse Harry rindo. – E o que foi que você disse a ela que o Rony tem?
– Um Mini-Pufe, mas eu não disse onde.”
EdP, cap. 25, pág. 420

As Reliquias da Morte!


Capítulo 3 – A partida dos Dursley
“ – Pois eu não acredito – repetiu o tio, parando outra vez diante de Harry. – Passei metade da noite refletindo e acho que é uma armação para você ficar com a casa.
– A casa? – perguntou Harry. – Que casa?
– Esta casa! – gritou o tio, a veia da testa começando a pulsar. – Nossa casa! Os preços das casas estão disparando por aqui! Você que nos tirar do caminho, fazer meia dúzia de charlatanices e, quando a gente der pela coisa, as escrituras estarão em seu nome…
– O senhor enlouqueceu? Uma armação para ficar com esta casa? Será que o senhor é realmente tão retardado como está parecendo ser?
– Não se atreva!… – guinchou tia Petúnia, mas, novamente, Válter fez sinal para a mulher se calar: ofensas sobre sua personalidade não se comparavam ao perigo que identificara.
– Caso o senhor tenha esquecido – disse Harry –, eu já tenho uma casa, meu padrinho a deixou para mim. Então por que eu iria querer esta? Pelas boas lembranças que guardo daqui?”
RdM, cap. 3, pág. 30
Capítulo 4 – Os sete Potter
“Não quer dar uma última olhada na casa? – perguntou a Edwiges, que continuava aborrecida com a cabeça sob a asa. – Nunca mais viremos aqui. Você não quer lembrar os bons tempos? Isto é, olhe só para esse capacho. Que recordações… Duda vomitou aí depois que o salvei dos dementadores… Ele acabou me agradecendo, dá para acreditar?… E no verão passado, Dumbledore entrou por essa porta… e aqui embaixo, Edwiges – Harry abriu uma porta sob a escada –, é onde eu costumava dormir! Você nem me conhecia na época… caramba, eu tinha esquecido como é apertado…”
RdM, cap. 4, pág. 39
“ – Se vocês acham que vou deixar seis pessoas arriscarem a vida…!
– … porque é a primeira vez para todos nós – interpôs Rony.
– Isto é diferente, fingir ser eu…
– Bom, nenhum de nós gostou muito da idéia, Harry – disse Fred, sério. – Imagine se alguma coisa der errado e continuarmos para o resto da vida retardados, magricelas e “ocludos”.
Harry não sorriu.
– Não poderão fazer isso se eu não cooperar, precisarão que eu ceda alguns fios de cabelo.
– Então, lá se vai o plano por água abaixo – comentou Jorge. – É óbvio que não há a menor possibilidade de arranjar fios dos seus cabelos, a não ser que você colabore.
– É, treze de nós contra um caro proibido de usar magia; não temos a menor chance – acrescentou Fred.”
RdM, cap. 4, pág. 43
“Rony, Hermione, Fred, Jorge, Fleur e Mundungo beberam. Todos ofegaram e fizeram caretas quando a poção chegou à garganta: imediatamente, suas feições começaram a borbulhar e distorcer como cera quente. Hermione e Mundungo cresceram de repente; Rony, Fred e Jorge encolheram; seus cabelos escureceram, os de Hermione e Fleur pareceram reentrar na cabeça.
Fred e Jorge se viraram um para o outro e disseram juntos:
– Uau… estamos idênticos!
– Não sei, não, acho que estou mais bonito – comentou Fred, examinando seu reflexo na chaleira.
– Bah – exclamou Fleur, mirando-se na porta do microondas – Gui, nam olhe parra mim: estam horrenda.
O verdadeiro Harry achou que aquela talvez fosse a cena mais bizarra que já presenciara na vida, e já vira coisas extremamente exóticas. Observou seus seis duplos mexerem na saca de roupa, tirar trajes completos, pôr óculos e guardar as próprias coisas. Teve vontade de pedir que demonstrassem um pouco mais de respeito por sua intimidade quando começaram a se despir sem censura, visivelmente mais à vontade em desnudar o seu corpo do que estariam com os próprios corpos.
– Eu sabia que Gina estava mentindo sobre aquela tatuagem – disse Rony, olhando para o próprio peito nu.”
RdM, cap. 4, pág. 45 e 46
“ – Por que vou com você? – protestou o Harry mais perto da porta dos fundos.
– Porque você é o único que precisa de vigilância – rosnou Moody, e, de fato, seu olho mágico não se desviou de Mundungo enquanto continuava –, Arthur e Fred…
– Eu sou Jorge – disse o gêmeo para quem Moody estava apontando. – Você não consegue nos distinguir nem quando somos Harry?
– Desculpe, Jorge…
– Eu só estou zoando você, na verdade sou o Fred…”
RdM, cap. 4, pág. 46
Capítulo 5 – O guerreiro caído
Capítulo 5
“ – Como está se sentindo, Jorginho? – sussurrou a sra. Weasley.
O rapaz levou os dedos ao lado da cabeça.
– Mouco – murmurou.
– Que é que ele tem? – perguntou Fred lugubremente, com um ar aterrorizado. – A perda afetou o cérebro dele?
– Mouco – repetiu Jorge, abrindo os olhos e erguendo-os para o irmão. – Entende… Surdo e oco, Fred, sacou?
A sra. Weasley soluçou mais forte que nunca. A cor inundou o rosto pálido de Fred.
– Patético – respondeu Fred ao irmão. – Patético! Com um mundo de piadas sobre ouvidos para escolher, você me sai com “mouco”?
– Ah, bem – disse Jorge, sorrindo para a mãe debulhada em lágrimas. – Agora você vai poder distinguir quem é quem, mamãe.”
RdM, cap. 5, pág. 63
Capítulo 6 – O vampiro de pijama
“ – Afinal, que está fazendo com todos esses livros? – perguntou Rony, mancando de volta à cama.
– Tentando decidir quais deles vamos levar conosco, quando formos procurar as Horcruxes.
– Ah, claro – disse Rony, batendo na própria testa. – Esqueci que vamos liquidar Voldemort em uma biblioteca móvel!”
RdM, cap. 6, pág. 79
Capítulo 7 – O testamento de Dumbledore
“ – Rony, você sabe muito bem que Harry e eu fomos criados por trouxas! – lembrou Hermione. – Não ouvimos essas histórias quando éramos pequenos, ouvimos Branca de Neve e os Sete Anões e Cinderela…
– Que é isso, uma doença? – perguntou Rony.”
RdM, cap. 7, pág. 110
Capítulo 8 – O Casamento
“– Quando eu me casar – disse Fred, repuxando as golas de suas vestes –, não vou me preocupar com nenhuma dessas bobagens. Vocês todos podem vestir o que quiserem, e lançarei um Feitiço do Corpo Preso na mamãe até terminar a cerimônia.”
RdM, cap. 8, pág. 111
“– Não se ofenda, ela é grosseira com todo o mundo – disse Rony.
– Falando de Muriel? – perguntou Jorge, emergindo da tenda com Fred. – É, ela acabou de dizer que as minhas orelhas estão desiguais. Morcega velha. Mas eu gostaria que o tio Abílio ainda fosse vivo; ele era gargalhada certa em casamentos.
– Não foi ele que viu um Sinistro e morreu vinte e quatro horas depois? – perguntou Hermione.
– Bem, foi, ele ficou meio esquisito mais para o fim da vida – admitiu Jorge.
– Mas, antes de ficar caduco, ele era a alma das festas – comentou Fred. – Costumava beber uma garrafa inteira de uísque de fogo, depois ia para o meio do salão de dança, levantava as vestes e começava a tirar buquês de flores do…
– É, era realmente encantador – interrompeu-o Hermione, enquanto Harry se acabava de rir.
– Jamais casou, não sei por quê – disse Rony.
– Você me espanta – replicou Hermione.”
RdM, cap. 8, pág. 115
Capítulo 11 – O Suborno
Capítulo 11
“Ouviram um som de pezinhos apressado, um lampejo de cobre reluzente, uma batida metálica e um grito de dor: Monstro tinha corrido até Mundugo, acertando-o na cabeça com uma caçarola.
- Tira ele daí, tira ele daí, ele devia ser preso! – berrou o bruxo, se encolhendo quando monstro tornou a erguer a caçarola de fundo pesado.
- Monstro, não! – gritou Harry.
Os braços finos de Monstro estremeceram sob o peso da caçarola que segurava no alto.
- Só mais uma vez, meu senhor Harry, para dar sorte.
Rony riu.
- Precisamos dele consciente, Monstro, mas, se houver necessidade de persuadi-lo, você fará as honras da casa. – Disse Harry.
- Muito, muito obrigado, meu senhor. – disse Monstro com uma reverência, e recuou alguns passos, seus olhos claros ainda pregados em Mundugo, com repugnância.”
RdM, cap. 11, pág. 176
Capítulo 12 – Magia é poder
Capítulo 12
“A garota foi mais rápida; agarrou o jornal e começou a ler a notícia em voz alta.
-Severo Snape, há anos professor de Poções na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, foi hoje nomeado diretor na mudança mais importante entre as que foram realizados no corpo docente da tradicional escola. Aleto Carrow assumirá a função de professora de Estudos dos Trouxas face ao pedido de demissão da titular, enquanto seu irmão, Amico, ocupará o posto de professor de Defesa contra as Artes das Trevas.
“Agradeço a oportunidade de defender os melhores valores e tradições bruxos…”
- Suponho que sejam matar e cortar orelhas! Snape, diretor! Snape no gabinete de Dumbledore: pelas calças de Merlim! – guinchou Hermione, sobressaltando Harry e Rony. Ela se levantou da mesa de um salto e se precipitou para fora da cozinha, gritando: – Volto em um minuto!
- Pelas calças de Merlim? – repetiu Rony, achando graça. – Ela deve estar bem pertubada.”
RdM, cap.12, pág. 180

“- Eles quase me viram voltando para casa, agora há pouco – disse Harry – Aterrisei de mau jeito no degrau da porta, e a capa escorregou um pouco.
- Faço isso todas as vezes. Ah, aí vem ela – acrescentou Ronu, esticando-se na cadeira para ver Hermione entrando na cozinha. – E em nome dos cuecões de Merlim, que aconteceu?”
RdM, cap. 12, pág. 181
“Uma coisa é ficar parado nas entradas protegido pela capa, mas desta vez a coisa é diferente, Hermione. – Rony apontou para um exemplar do Profeta Diário de dez dias antes. – Você está na lista dos nascidos trouxas que não se apresentaram para o interrogatório!
- E você supostamente está morrendo de sarapintose n’A Toca! Se alguém deve ficar, é o Harry, anunciaram um prêmio de dez mil galeões pela cabeça dele…
- Ótimo, ficarei aqui. Não se esqueçam de me avisar se conseguirem derrotar Voldemort, tá?”
RdM, cap. 12, pág. 184

Capítulo 21 – O Conto dos Três Irmãos

Capitulo 21
“Então, a Morte perguntou ao terceiro e mais moço dos irmãos o que queria. O mais moço era o mais humilde e também o mais sábio dos irmãos, e não confiou na Morte. Pediu, então, algo que lhe permitisse sair daquele lugar sem ser seguido por ela. E a Morte, de má vontade, lhe entregou a própria Capa da Invisibilidade.” 
- A morte tem uma Capa da Invisibilidade? – Harry tornou a interrompê-la.
- Para poder se aproximar sorrateiramente das pessoas. – Disse Rony. – Às vezes ela se cansa de atacá-las agitando os braços e gritando… desculpe, Hermione.”
RdM, cap. 21, pág. 318
“- Já temos uma Capa da invisibilidade – disse Harry.
- E tem nos ajudado um bocado, caso você não tenha reparado! – protestou Hermione – Enquanto que a varinha só serveria para atrair encrencas…
-… só se você ficasse anunciando – argumentou Rony. – Só se você fosse retardado e saísse dançando por aí, agitando a varinha no alto e cantando: “Tenho uma varinha invencível, venha enfrentá-la se acha que é fera.” Desde que o cara ficasse de boca fechada…”
RdM, cap. 21, pág. 323

Capítulo 22 – As Relíquias da Morte
Capítulo 22
- Ah, está bem. Rapier, pode nos dar a sua interpretação das várias histórias que temos ouvido sobre o Chefão dos Comensais da Morte?
- Pois não, River. Os nossos ouvintes conhecem, a não ser que tenham se refugiado no fundo de um laguinho no jardim ou lugar semelhante, a estratégia usada por Você-Sabe-Quem em que ele permanece nas sombras para criar certo clima de pânico. Vejam bem, se todas as notícias de gente que o avistou forem genuínas, deve ter bem uns dezenove Você-Sabe-Quem andando por aí.
- O que naturalmente convém a ele.
 – Comentou Kingsley. – O mistério está criando mais terror do que sua real aparição.
- Concordo.
 – disse Fred. – Então, pessoal, vamos tentar nos acalmar um pouco. As coisas já estão bem ruins sem precisarmos inventar nada. Por exemplo, essa nova idéia de Você-Sabe-Quem ser capaz de matar com um olhar. Isto quem faz é o basilisco. Um teste simples é verificar se aquilo que está olhando para você tem pernas. Se tiver, pode fixá-la nos olhos sem medo, embora haja a probabilidade de ser a última coisa que você fará na vida, se for realmente Você-Sabe-Quem.
Pela primeira vez em muitas semanas, Harry estava rindo: sentia o peso da tensão deixá-lo.
- E os boatos de que não param de avistá-lo no exterior? – Perguntou Lino.
- Bem, quem não iria querer umas férias agradáveis depois de todo o trabalho pesado que tem feito? – respondeu Fred – Pessoal, a questão é: não se deixem abalar pela falsa sensação de segurança achando que ele está fora do país. Talvez esteja, talvez não, e é inegável que, quando ele quer, consegue se deslocar mais rápido do que Severo Snape ameaçado com um xampu, portanto, não confiem que ele esteja muito distante se estiverem planejando se arriscar. Nunca pensei que me ouviria dizer isso, mas a segurança vem em primeiro lugar!
RdM, cap. 22, págs. 344 e 345

Capítulo 27 – O Esconderijo Definitivo
Capítulo 27
“Hermione olhou para a outra margem do lago, onde o dragão ainda bebia água.
- Que acham que vai acontecer com ele? – perguntou – Será que vai ficar bem?
- Você está parecendo o Hagrid – disse Rony. – É um dragão, Hermione, sabe se cuidar. É conosco que temos de nos preocupar.
- Como assim?
- Bem, não sei como lhe dar a notícia, – continuou Rony – mas acho que eles talvez tenham notado que arrombamos o Gringotes.”
RdM, cap. 27, págs. 426 e 427

Capítulo 29 – O Diadema Perdido
Capítulo 29
“- Que foi que fizeram com o dragão?
- Soltamos no mato – disse Rony – Hermione era a favor de adotá-lo como bicho de estimação…
- Não exagere, Rony…”
RdM, cap. 29, pág. 446.
“- Aleto, a irmã do Amico, ensina Estudos dos Trouxas, que é obrigatório para todos. Temos de ouvi-la explicar que os trouxas são animais, idiotas e porcos, e que obrigaram os bruxos a entrar na clandestinidade porque os tratavam com violência, e que a ordem natural está sendo restaurada. Recebi esse outro – ele apontou mais um corte no rosto – porque perguntei qual é a porcetagem de sangue trouxa que ela e o irmão têm.
- Caramba, Neville – exclamou Rony -, tem hora e lugar para se fazer gracinhas.
- Você não teve de ouvi-la. Também não teria aguentado. E tem uma coisa, faz bem quando alguém os enfrenta, dá esperança a todos. Eu observei isso quando você se rebelava, Harry.
- Mas eles transformaram você em afiador de facas – comentou Rony, fazendo uma leve careta quando passaram por uma luz e os ferimentos do garoto se sobressaíram mais.”
RdM, cap. 29, pág. 447.
Capítulo 31 – A Batalha de Hogwarts
Capítulo 31
“Sei que estão se preparando para lutar.”
Ouviram-se gritos entre os alunos, alguns se abraçaram, aterrorizados, enquanto procuravam ao redor de onde vinha aquele som.
“Seus esforços são inúteis. Não podem lutar comigo. Não quero matar vocês. Tenho grande respeito pelos professores de Hogwarts. Não quero derramar sangue mágico.”
Fez-se, então silêncio no salão, o tipo de silêncio que comprime os tímpanos, que parece vasto demais para ser contido entre as paredes.
“Entreguem-me Harry Potter”, disse a voz de Voldemort, “e ninguém sairá ferido. Entreguem-me Harry Potter e serão recompensados.
Terão até meia-noite.”

O silêncio tornou a engoli-los. Todas as cabeças se viraram, todos os olhares no salão pareciam ter encontrado Harry, para mantê0lo congelado à luz de milhares de raios invisíveis. Então, uma pessoa se levantou à mesa da Sonserina e ele reconheceu Pansy Parkinson, no momento em que ela esticou para o alto um braço trêmelo e gritou:
- Mas ele está ali! Poter está ali! Agarrem ele!
Antes que Harry pudesse falar, houve um movimento massivo. Os alunos da Grifinória tinham se erguido à sua frente e encaravam, não Harry, mas os colegas da Sonserina. Em seguida, os da Lufa-Lufa se puseram de pé e, quase no mesmo momento, os da Cornival, todos de costas para Harry, todos olhando para Pansy, e Harry, aterrado e sufocado, viu varinhas surgirem por todo lado, sacadas de capas e mangas.
- Obrigada, srta. Parkinson – disse professora McGonagall, em tom seco. – Será a primeira a deixar o salão com o sr. Filch. Se os demais alunos de sua Casa puderem acompanhá-la…”
RdM, cáp 31, pág. 475.

Epílogo – Dezenove anos depois

“De volta à plataforma, eles encontraram Lílian e Hugo, o irmão mais novo de Rosa, entretidos em uma animada discussão sobre a Casa para a qual seriam selecionados, quando finalmente fossem para Hogwarts.
– Se você não for para a Grifinória, nós o deserdaremos – ameaçou Rony –, mas não estou pressionando ninguém.”
RdM, Epílogo, pág. 587
“ – Então aquele é o pequeno Escórpio – comentou Rony em voz baixa. – Não deixe de superá-lo em todos os exames, Rosinha. Graças a Deus você herdou a inteligência da sua mãe.”
RdM, Epílogo, pág. 587.
 









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